quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Momento culto - vamos falar de poesia!

Gregório de Mattos é o que há!! Nunca gostei de literatura, sempre achei muito complicado viajar nos poemas e ter que descobrir o que o autor quis dizer quando escreveu altas coisas loucas, que só têm sentido depois que a professora explica! Mas o Gregório tem a manha! Tá certo que às vezes ele dá aquelas viajadas que fazem a gente ter que pensar um pouquinho, mas o cara num tem aquelas frescuras pra escrever... Olha esse:


A UMA QUE LHE CHAMOU “PICA-FLOR”

Se Pica-flor me chamais
Pica-flor aceito ser
mas resta agora saber
se no nome que me dais
meteis a flor que guardais
no passarinho melhor.
Se me dais este favor
sendo só de mim o Pica
e o mais vosso, claro fica
que fico então Pica-flor.



Explicando: o Gregório era muito magrinho, então um dia uma freira o chamou de PICA-FLOR (o mesmo que beija-flor) e ele, que era muito sapequinha, fez esse poeminha pra responder à freira! Gregório diz que aceita ser um pica-flor se assim ele puder "picar" a "flor" da freira (repare na conotação sexual presente nas palavras "picar" e "flor").
Adoro trocadilhos...


Ele também gostava de escrever sobre a Bahia, quase sempre falava mal, como nesse pedacinho aí:

De dous ff se compõe
esta cidade a meu ver
um furtar, outro foder.



Por essas e outras Gregório era conhecido com o "boca do inferno"...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pra variar, posso falar de amor!?

Às vezes a gente gosta tanto de alguém, que nos iludimos achando que esse alguém também gosta da gente. Daí acontece "a coisa" que eu considero o maior problema dos relacionamentos: sempre uma pessoa do casal tem o sentimento mais forte que a outra. Não sei o que é pior, você gostar demais de alguém, ou uma pessoa gostar demais de você!

Comigo aconteceu o seguinte... Me apaixonei (pela milésima vez!) e depois de muitos (mas muitos mesmo) desencontros rolou um pseudo-relacionamento.. Tô tentando resumir a história, porque ela é muito complexa, mas digamos que o cara aprontou comigo algumas vezes e eu, boba e apaixonada e boazinha que sou, deixava isso de lado, pois eu queria curtir o cara e não queria fazer drama.

Mas chegou uma hora que eu desisti... Aí comecei a pensar porque que não dava certo e cheguei a essa conclusão (e eu ainda tô pensando se mando esse texto pra ele ou não):

"A gente não dá certo porque você não gosta de mim. É simples assim.
Você nunca vai me amar do jeito que eu preciso, e eu nunca vou querer ficar com uma pessoa que não consiga me amar do jeito que eu preciso.
E você não vai mudar, e eu também não acho certo você mudar por causa de ninguém.
O certo é você achar uma pessoa que queira o amor do seu jeito, enquanto eu procuro alguém que me ame do meu jeito.
Além disso, eu acho que essas coisas não se ensinam, a gente simplesmente sente.
Não sei se é muita utopia minha achar alguém que me ame exatamente como eu quero, mas prefiro morrer tentando a viver incompleta."

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

É NOTÍCIA




SÓ FALTA GERAL ADERIR À MODA


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Oh, meu japa...




Me cadastrei em um site de relacionamentos onde creio que muitos já conhecem, e lá me cadastrei como casado_bi_23anos e varias pessoas mandaram mensagens para mim, alguns sim me interessaram outros não porém respondi a todos sem exceção claro com respeito e cautela para não ofender ninguém, uma vez eu estava verificando e respondendo as mensagens que eu recebi e aproveitei para ver se tinha alguém que me agradasse, nunca busquei namorado porém a pessoa que encontrei mudou minha vida e meus sentimentos.

Encontrei e vi um perfil que me agradou muito, vi as fotos li os comentários e resolvi mandar uma msg com o meu endereço no msn, pouco tempo depois ele me adicionou aceitei e começamos a tclr, trocamos fotos e marcamos para nos encontrar-mos, daí a 1ª loucura convidei ele para nos encontrar-mos próximo a minha casa, já que minha esposa estava viajando, nos conhecemos e nos agrada-mos um com o outro, 2ª loucura queria muito curtir com ele e o convidei para ir até a minha casa, cara chegamos lá fiz uma coisa que nunca tinha feito na vida com outro homem, beijei e beijei muito nosso tesão estava cada vez maior, fomos direto para a minha cama, lá o chupei, mais chupei muito como nunca havia chupado ninguém antes, logo depois cheio de tesão levei uma chupada no cú que nunca pensei que fosse possível, não que nunca fiz porém essa sim foi com uma grande intensidade, todo o meu corpo ficou arrepiado, eu gelei, gemi, dei gritinhos de prazer e me contorci todo de tesão, daí para a 3ª loucura foi um passo, ele se posicionou e me penetrou sem camisinha mesmo (não façam isso é muito perigoso) porém estava tão excitado e relaxado que não senti nem um pouco de dor só prazer, cada centímetro que ele me penetrava mais tesão eu sentia, em pouco tempo senti os seus pentelhos tocando em minha bunda daí para frente só foi lazer ele beijou as minhas costas e falava palavras carinhosas como “você e muito gostoso, entre outras” começaram as estocadas gostosas como foi todo o começo, mudamos varias vezes de posição ele demorava muito para gozar, porem não, não estava ruim, estava sim, muito bom, bom mesmo.
Após muito tempo de sexo gostoso senti que ele já estava perto de gozar, não demorou muito e ele me avisou já gemendo e depositando todo aquele tesão dentro de mim, como nunca havia sentido antes, já que eu senti tanto as contrações do seu pau e a quentura do seu gozo que me inundou com muito tesão, após o seu orgasmo ele me beijou e me fez gozar também com o mesmo tesão do inicio, foi maravilhoso e magico.

O melhor ainda estava por vir e foi o depois da transa, conversamos muito nos beijamos e namoramos, como nunca namorei ninguém, disse pra ele que nunca tinha sentido com ninguém o que tinha sentido com ele que foi magico e maravilhoso, ele disse que adorou e marcamos outras, disse à ele que ele era o homem perfeito para uma paixão e que eu tinha medo que isso viesse a acontecer, daí ele respondeu, que não me preocupasse pois não era isso que ele queria, nos arruma-mos e o levei até a parada de ônibus conversa-mos mais enquanto esperamos a condução que o levaria para longe de mim, ao partir ficou uma promessa de nos encontrar-mos mais vezes, o que realmente aconteceu, hoje nos vemos bem menos, por conta de dificuldades pessoais e desencontros nos nossos horários, porém sinto muita saudades dele, e o mais doí em mim e o que sei que ele não sabe, é que eu o amo, amo muito como nunca amei ninguém, e por mais que eu não queira sofro de saudades dele todos os dias em que não o vejo. TE AMO meu JAPABOY.
Se quiserem trocar relatos, experiências ou me aconselhar sobre como eu me dar com esse novo sentimento, entrem em contato que responderei a todos, um forte abraço.

Perdendo o selinho do sedex



O que precisam saber é o seguinte, sou bem gostosinho e tenho uma bundinha deliciosa... mas nunca havia usado com outro homem... Graças a Internet, conheci um rapaz que optou por me pegar um dia desses... combinamos um local e fomos para um motel... Meu coração parecia que ia sair pela boca... tinha colocado uma calcinha bem pequeninha e logo que descemos do carro e entramos no quarto ele já veio me pegando e me colocando de costas pra ele... chegou junto sem dó... e senti pela primeira vez aquele volume enorme me cochando a bundinha, que delícia, não estava conseguindo acreditar... abaixei a calça e fiquei só de tanguinha e ele me pediu pra ficar de 4 na cama, obedeci imediatamente... e prontamente ele veio em direção ao meu rabo puxou a calcinha de lado abriu bem a minha bundinha e colocou aquela lingua aspera quente e enorme a percorrer o meu cuzinho... que maravilhosa sensação... cuspiu bastante no meu enfio um dedo e eu gemendo de tanto tesão... que loucura, não aguentei pedi pra meter logo no meu rabinho (e isso ainda não tinha nem visto o tamanho do pau do menino)... ele subiu na cama e abaixou o shorts... MINHA NOSSA... era enorme pra mim... ele me puxou pelos cabelos em sua direção que não tive escapatória... e cai direto de boca naquela rola... hummmm que delícia... nunca tinha pego numa rola de outro homem... chupei e empurrei ele para o canto da cama onde tinha um encosto pedi pra ele sentar lá e fiquei de 4 na cama (adoro ficar de 4) e fiquei olhando no espelho chupando aquela rola e pedi pra que enfiasse seus dedos no meu cuzinho ... que imagem maravilhosa... ficamos assim por um bom tempo... então ele saiu chupou meu rabinho mais um pouco e ROLA NO MEU CÚ, de uma só vez ele socou sem dó... GRITEI GRITEI GRITEI... que nem uma puta no cio... que dor MARAVILHOSA eu sentia... e ele começou a socar até botar tudo dentro de mim... (coloquei a mão no seu pau enquanto socava pra ver se entrava tudo e entrava)... me comeu assim por mais um ótimo tempo... me puxou e colocou eu de franguinha assada... e rola... coloquei meu pau de lado e fiquei olhando aquele mastro entrando e saindo (não acreditava mesmo)... Me colocou novamente a chupar o seu pau... até que cansei a boca... e olhou bem nos meus olhos e falou que agora queria gozar... me chamou de cadelinha, assim ... fica de 4 agora sua cadelinha que quero gozar no seu rabinho... me pegou com força pela cintura mirou seu cacete bem na portinha do meu cuzinho socou tudo novamente sem dó me puxou pelo cabelo roçou sua barba no meu pescoço e me disse no ouvido (eu todinha arrepiada) e disse agora vc vai sentir o que é uma rola de verdade explodir dentro de vc... soltou da minha e tapas e mais tapas na minha bunda... (QUE DELÍCIA)... e cada vez que me dava um tapa com mais tesão eu ficava... e cada vez mais empinava meu rabinho pra ele... e hora batia ... e hora empinava e puxava meu cabelo... havia momentos que eu não aguentava até tentava fugir do seu pau mas dai ele me segurava pela cintura com muita força e eu não conseguia reagir ... quando senti que eu estava gozando sem ter colocado a mão no meu pau... e gozei gozei como jamais havia gozado e o meu cuzinho começou a piscar no seu pau... e ele voltou a roçar a barba no meu pescoço e disse... ASSIM MINHA PUTINHA CADELA... GOZA E PISCA ESSE CUZINHO NO MEU PAU... PISCA O CUZINHO VADIA... E comecei a forçar o cuzinho piscar pedindo para ele gozar dentro de mim... NOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSA.... Ele começou a fuder com muito força (que delícia) e segurar com gosto na minha cintura... ele socava e eu rebolava e piscava o cuzinho... e ele não parava nunca.... até que muito depois eu senti... NOOOSSSA... E COMO SENTI O SEU PAU INCHANDO DENTRO DE MIM.... PRECISO DISSO DE NOVO... LOGO... NÃO VEJO A HORA... E caiu por cima de mim ... senti o seu peso todo... a sua rola sedenta pelo meu rabinho... Nunca havia feito isso.... não me arrependo adorei tudo... inclusive quando fui tomar banho me masturbei gostoso segurando a sua rola e ele enfiando o dedo no meu cuzinho empinado na sua mão... até...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Qual é o seu!?




Pode escolher...

Eu escolho o da gulosa... Podem ficar com os outros!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Sexo de primeira, pode?!

Esse é um assunto polêmico. Eu mesma já mudei de opinião várias vezes.. Mas acho que agora já consegui formar uma idéia que julgo a mais coerente.

Depois de ler muito, conversar com homens e analisar minha própria vida, percebi que é unânime: quer um relacionamento sério?! Então "se guarda"... Simples assim!

Vou explicar pras mais ingênuas como os homens funcionam: homens querem sexo.

Se você der de primeira, ele vai ter o que quis, aí ele só vai te procurar denovo quando quiser sexo fácil. E geralmente ele não te procura, o segundo encontro é quase sempre "sem querer", ou em turma, aí quando ele percebe que vai voltar sozinho pra casa já começa a jogar um charme e aí... PÁ!

Agora, se você faz um charme e não cede, isso vai fazer com que o cara queira sair com você denovo (e não pense que ele tá apaixonado, ele ainda só quer te comer!). Mas é aí que você tem a oportunidade de mostrar pro cara que você é uma menina legal e que é bom passar o tempo com você. E lembre-se, isso não é uma fórmula mágica! Se você for uma chata no "primeiro encontro", não adianta que o cara não vai querer nem marcar um segundo.. E também não precisa ser uma santa pro menino perceber que você presta, tem que desenvolver uma pegada, de preferência que deixe o cara louco, querendo mais, só imaginando como vai ser...

Eu sei que é meio machista pensar desse jeito, mas é assim que as coisas funcionam! Eu mesma já achei essas teorias bem ridículas. Sempre defendia que para um relacionamento ser bom, o sexo tem que ser ótimo, então não tinha problema fazer de primeira, porque aí a gente já via se o relacionamento tinha futuro ou não. Mas analisando todo meu passado eu percebi que o negócio não é bem assim: 100% dos sexos de primeira não deram em nada (no máximo rolaram outras vezes, mas sem o menor compromisso.. sempre aquele caso do fim de festa..). Agoras das incríveis QUATRO (!!!) vezes que "me guardei", rolou um relaciomento.. PORÉM, algumas outras vezes que eu "me guardei" acabou não rolando mais nada depois!


Resumindo então: se você acha que o cara vale a pena pra ter um relacionamento, se guarda. Mas se você sentir que aquilo não vai dar em nada mesmo, então se joga! Nada melhor que um sexo sem compromisso pra melhorar o humor de uma garota! ;)
Ah! nunca se esqueça: não se apaixone!!! hehehe..


ps: isso vale pras mulheres.. no caso dos homens, eles podem fazer o que quiserem de primeira, porque se for bom, a menina apaixona de qualquer jeito!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Poeminha Picareta

Picareta
Pica reta?
Picar, eta!
Pic Areta...
Pi! Careta.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Reforma

Sai de casa na reforma...

domingo, 25 de janeiro de 2009

Caiu...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Noite Ardente...

Satânico é meu pensamento a
teu respeito e ardente é
meu desejo de apertar-te
em minhas mãos.
E numa sede de vingança
incontestável
pelo que me fizeste ontem.
A noite era quente e calma, e eu estava
em minha cama quando, sorrateiramente,
te aproximaste.
Encostaste o teu corpo sem roupa
no meu corpo nu, sem o mínimo pudor.
Percebendo minha aparente indiferença,
aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem
escrúpulos.
Eu adormeci.
Hoje, quando acordei, procurei-te
numa ânsia ardente, mas em vão.
Deixaste em meu corpo e no lençol
provas irrefutáveis
do que entre nós ocorreu durante a noite.
Esta noite recolho-me mais cedo para,
na mesma cama, te esperar.
Quando chegares, quero te
agarrar com avidez e força.
Quero te apertar com todas
as forças de minhas mãos.
Não haverá parte do teu corpo em
que meus dedos não passarão.
Só assim,
livrar-me-ei de ti.




Pernilongo Maldito

domingo, 18 de janeiro de 2009

Parindo meu marido




A saudade de Recife começou na noite de quinta-feira enquanto eu e meu marido discutíamos os preparativos. Compraríamos as passagens na sexta-feira para no domingo à noite embarcarmos de volta ao Rio de Janeiro.

Foi difícil conciliar o sono. As lembranças mais marcantes eram as mais distantes: a inesquecível atração nascida no exato momento que conheci meu sogro e o meu primeiro orgasmo com ele dançando lambada com ele e meu marido ao mesmo tempo.

Eu lembrava cada detalhe dos dias que se passaram e até da humilhação na cozinha, quando me ofereci por inteiro ao meu sogro com meu marido sentado na sala a poucos metros de nós e ele me desdenhou - sentia saudade e felicidade de ter vivido tudo isso.

Meu sogro, que já era meu amante, queria de despedida que seu filho me entregasse a ele para, na sua frente, me possuir. Ele queria me fazer gozar diante de seu filho! Meu maior desespero era sair de Pernambuco sem mais experimentar aquele delicioso homem que como um cafajeste me dominava sexualmente me viciando através dos meus melhores orgasmos.

Acordei naquela manhã de sexta-feira sem me dar conta de que havia dormido. Estava estranhamente feliz apesar de um tanto melancólica. Meu marido, de barba feita, saiu do banheiro, me beijou displicentemente, e desceu para o café da manhã.

Fiquei um pouco mais na cama, relaxada, me espreguiçando e quase que cochilando até que o lençol voou para longe de mim. Fora decisivamente arrancado e não sei como contive meu grito de susto. Todos já sabem que durmo sem roupas e lá estava o Afonso, sem se incomodar se o filho estava tão perto, me descobrindo, me pegando no colo, sorrindo para mim com seu hálito fresco, me conduzindo para a banheira, beijando-me os lábios, a boca, e... Fechando o box atrás de si me mandando tomar meu banho. Largou-me ali para tomar café com o filho.

Abri o chuveiro e me banhei feliz com a abordagem da manhã. Aquele homem tinha o dom de me deixar de bom humor e sedenta por sexo a qualquer hora. Minhas mãos deslizavam pelo meu corpo acendendo fantasias enquanto eu preguiçosamente me banhava. Sai do devaneio ao escutar o barulho de um motor diferente.

Ainda estava tentando descobrir a origem daquela máquina quando Afonso entrou no banheiro. Ele abriu o box e vestido (apenas de short) entrou na banheira, me tomou a esponja macia, fechou o chuveiro, pegou bastante sabonete líquido na esponja e passou a me ensaboar gerando grande quantidade de espuma.

Quando todo o corpo estava literalmente ensaboado, meu tesão exacerbado e a pica dele enorme fiquei em estado de alerta pronta para ser sexualmente arrebatada. Por isso não entendi quando ele pegou o xampu e despejou nos meus cabelos passando a lavá-los com desenvoltura. Seus dedos me deliciavam com as carícias promovidas no me couro cabeludo.

Alguns minutos depois ele pegou o chuveiro de mão e começou, de baixo para cima, a me enxaguar, com a outra mão esfregando meu corpo onde a água atingia. Meu corpo reagia com arrepios marcantes a cada ponto erógeno tocado. Ele, de pênis ereto, parecia não perceber, concentrando-se no delicioso carinho que proporcionava a toda minha pele.

Finalmente enxaguou meus cabelos. Aplicou creme condicionador. Massageou mais uma vez minha cabeça. Enxaguou retirando todo o excesso como se fosse um profissional. Saiu da banheira pingando. Mandou eu me ajoelhar e minha boca, literalmente, se encheu d\'água já antecipando a chupada que eu daria naquele homem para retribuir tantas carícias.

Ajoelhada no fundo da banheira recebi uma toalha como véu e Afonso me enxugava a longa cabeleira castanha. Finalmente me estendeu a mão me auxiliando a levantar e sair da banheira. Outra toalha, macia, cheirosa, foi enxugando, pelas mãos de Afonso, todo meu corpo. Eu era só excitação. Meu corpo estremecia. O arrepio na pele era constante.

Enxuta, ele se enxugou, me sentou no vaso sanitário aberto, passou espuma de barbear, raspou todos os cantos e recantos de meu sexo deixando-o lisinho. Aplicou um creme hidratante por todo corpo com especial atenção nas partes raspadas.

Pegou mais uma toalha, me enrolou no corpo escondendo minha nudez. Pegou-me no colo e, com ardentes beijos em minha boca me levou para a janela. Abriu a janela e só depois escancarou a cortina acenando para seu filho que desligou o cortador de grama para ser informado que eu o estava procurando ansiosamente. Ao meu ouvido segredou que esta era a minha oportunidade de convencer meu maridinho a me entregar a ele. E, me deixando acessa, aflita, louca para fazer sexo com ele, desceu indo encontrar Pedro no jardim, substituindo-o no afã de aparar a grama.

Vi Pedro rindo e jubiloso correr para casa e ouvi seus passos largos pulando degraus para alcançar nosso quarto. Fui até o centro do quarto para recebê-lo e deixei a toalha cair aos meus pés assim que ele entrou.

Estive evitando o sexo com Pedro, pois era impossível continuar ficando com ele e tendo orgasmos com Afonso no pensamento. Assim recebi sobre mim um marido sedento beijando-me, lambendo-me, jogando-me na cama em nítido contraste com o pai. Não consegui perceber nenhum carinho, nenhuma dedicação a mim. Ele estava, em seu egoísmo sexual, pensando apenas em si, na sua satisfação.

Deu menos de dez lambidas no meu sexo, me virou de costas na cama e, pelas costas, me possuiu selvagemente. A porta estava escancarada, estávamos de frente para ela, e eu lembrava Afonso nos observando e apenas isso estava me excitando naquela cópula. Lembrei das recomendações de Afonso e fiquei maquinando uma forma de atingir meus objetivos, ou melhor, os objetivos de meu sogro. Como fazer Pedro me oferecer ao seu pai e participar, como simples expectador, de nossa apaixonada relação sexual?

O corpo de Pedro anunciava a chegada de sua ejaculação e eu quase gritei: - Agora não! Segura um pouco mais. Mudei de posição e iniciamos um papai mamãe menos intenso. Eu, olhando nos olhos de meu marido, me sentindo uma puta hipócrita, uma safada, uma vadia, iniciei a minha interpretação artística pondo em andamento minha estratégia.

- Pedro, você está delicioso! Quer fantasiar outro homem me possuindo? Você gosta?

Pedro levou uma pedrada, foi pego de repente. Sua pica anunciou positivamente que gostara da idéia, mas eu sabia que sua mente estava em conflito.

- Ou se preferir você não quer imaginar seu pai ali na porta que você deixou, mais uma vez, escancarada?

Pedro ainda não se manifestara, mas seu pênis ganhara corpo e sua ofegância aumentava apesar de manter ritmo lento nas estocadas. Finalmente ele conseguiu alcançar algum equilíbrio e começou a se manifestar:

- Por que você está perguntando isso?

- É porque, como você, eu também tenho minhas fantasias. Não de estar com outro homem, isso eu abomino! (Safada, hipócrita)

- Eu adoraria fazê-lo ejacular sem nem me tocar e sem se tocar. Só me olhando. Queria arrancar de você um gozo totalmente psicológico. Para satisfazer minha fantasia eu pensei em recorrer às suas!

As estocadas estavam mais longas e, apesar de lentas, mais fortes. Batendo fundo e forte dentro de mim. Mantive meu olhar olhando profundamente nos olhos dele. Ele começou a confessar sua fantasia e seus medos.

- Só por fantasia eu admitiria você nas mãos de outro homem (Seu pênis se agitou e as estocadas se aceleravam lenta e imperceptivelmente). Mas quando penso nisso ou quando você fala que está sendo possuída por outro homem meu tesão aumenta demais.

Comecei a me mexer sob seu corpo, a estimular seu tesão.

- Eu nem me imagino com outro homem, falo para lhe agradar, a idéia não me agrada (Quanta falsidade! Sou uma puta escravizada pelo orgasmo que Afonso me proporciona).

- Mas por que você não pensa em realizar sua fantasia? Fiquei curiosa! (E me mexi ainda mais sob ele)

- Temo não suportar o ciúme. Temo perdê-la para um homem melhor que eu!

- Você é louco. O que existe entre nós é uma relação de amor e não uma relação sexual. Se houvesse uma relação sexual para satisfazer suas fantasias eu estaria transando com outro para você. Estaria fazendo sexo com você através de outro homem. Numa relação estritamente sexual, jamais sentimental. Eu não penso, não desejo, não me vejo sendo acariciada por outro homem a não ser para satisfazê-lo.

(Depravada - eu continuava me sentindo culpada, errada, uma devassa total, uma puta despudorada)

- Não, eu gosto muito de imaginar a cena, mas não iria expô-la a um estranho.

Suas estocadas estão rápidas, longas, vigorosas e o gozo se anuncia.

- E se não fosse qualquer um, se fosse alguém da nossa confiança mesmo não sendo de nossa convivência? Como seu pai, por exemplo?

Ele gozou. Não conseguiu controlar, conter. Os espasmos e a ejaculação vieram sem avisos, se anteciparam. Ele enlouqueceu entregando-se totalmente a seu gozo e, no auge do prazer pediu:

- Finge, diz que ele está te comendo!

Foi minha deixa:

- Isso mesmo Afonso. Mete gostoso. Ensina também isso a teu filhinho. Mostra a seu filhinho como fazer para a putinha dele delirar de prazer. Faz a esposinha do teu filho gozar como uma puta. Mete fundo Afonso, me arromba toda. Faz teu filho virar teu c_o_r_n_i_n_h_o!

Eu não frisei a palavra propositalmente, entrei em gozo, meu orgasmo me arrebatou dificultando as palavras e ao falar \"corninho\" a palavra ganhou ênfase tão especial como as estocadas que me foram deferidas no fim do gozo de Pedro, meu marido, que demonstrava o quanto fantasiava ser um corninho lhe agradava.

Caiu ao meu lado exausto, respirando com dificuldade, mas assim que recuperou o fôlego disse que seria impossível envolver seu pai em seus devaneios. Levantei-me imediatamente, me fazendo de ofendida:

- Quer dizer que seu pai não me acha atraente! Que eu sou tão \"baranga\"! Que seu pai não aceitaria me possuir para agradar ao seu filho!

Enquanto eu falava me enrolava na toalha que ficara caída no chão e fingindo estar chorando desci para tomar meu café. Era muito cinismo, pensava comigo mesmo. Como eu conseguia fazer com aquele homem o que eu bem entendia. Só podia ser muito amor. Estava já no fim do meu café da manhã quando Pedro, já vestido, desceu calado, cabeça baixa, e tentou se explicar.

- Eu não quis insinuar...

- Não fala mais nada, tentar consertar o que ocorreu pode piorar ainda mais a situação. Eu querendo te oferecer a sua fantasia. Querendo satisfazer minha fantasia fazendo você ejacular apenas psicologicamente por minha causa e você acreditando que seu pai jamais me desejaria e não faria parte de nossa felicidade sexual! Chega! Não fala mais nada. Vou te provar que você está totalmente enganado!

Pedro sentou, ainda mais cabisbaixo, na poltrona ao meu lado, de frente para a porta de entrada. Parecia combinado. Eu acabei de tomar café, estava já de pé ajeitando a toalha que me vestia quando um suado Afonso abriu a porta. Certamente havia completado sua tarefa com a grama do jardim.

Corri para ele, fiz a toalha cair a poucos centímetros dele e me joguei sobre ele em um abraço, agarrada ao seu pescoço, confessando a saudade que já sentia. Fingia não perceber que a toalha caíra. Foi um Pedro excitado e revoltado que passou por nós dois abraçados resmungando que estava indo comprar as passagens. Aproveitei que ele batera a porta e beijei profundamente o seu pai. Mas Pedro voltou para pegar a chave do carro e eu não deixei Afonso interromper nosso beijo. Fiquei beijando a boca de Afonso até que Pedro saiu da casa.

Premeditava como agir e assim que ele saiu me enrolei na toalha e corri até ele que já estava dentro do carro. Pedindo perdão convincentemente e beijando sua boca através da janela me mantive até que ele, sem qualquer palavra ou pelo menos um aviso, pois o carro em movimento. Ele se foi! Eu gritava que o amava. Ali, sim, eu estava sendo sincera. Estava sexualmente apaixonada por seu pai, mas não tinha qualquer dúvida em relação ao meu amor que aumentava cada dia mais.

Eu antevia que logo logo eu ganharia esta batalha e que finalmente Pedro pediria a seu pai para me possuir na sua frente.

Corri para Afonso. Estaríamos sozinhos por longo tempo. Quando entrei na casa já pensando em agarrar definitivamente aquele homem ele passou por mim, de calção de banho, em direção à praia e me avisando que não gostou do meu ato e que não queria minha companhia.

Pedro, na volta, ainda me encontrou nua e sozinha no sofá e chorando (por seu pai), me encheu de beijos me perdoando por tudo e até confessando que gostou da minha iniciativa sabendo que tudo aquilo que eu fiz foi por causa dele mesmo. Babaca!

Acabamos fazendo amor ali mesmo. Em suas fantasias ele trouxe seu pai para comer a norinha. Começou sussurrando em meu ouvido que ele era o Afonso, que estava ali para me dar prazer. Aos poucos seus gemidos já me pediam para gozar com seu pai. Quase aos gritos fez questão de sair de dentro de mim e ejacular em meu corpo para não “engravidar a esposa de seu filho”.

Eu estava nas alturas! Meu gozo já se anunciava intenso, envolvida que estava nas fantasias de Pedro. Ele sucumbira à minha sedução. Mas a chegada de Afonso me levou ao delírio. Ele sentou-se nas costas da poltrona, com os pés no assento, observando os nossos últimos momentos. Comigo de frente para ele cavalgando em Pedro. Sabendo-me detalhadamente observada quando Pedro rola sobre mim, me jogando no sofá, e erguendo e abrindo minhas pernas para facilitar suas últimas estocadas, gemendo e gritando que ele era o Afonso, seu pai, fazendo sexo com a norinha.

Vendo Pedro propositalmente espalhar porra por todo meu corpo “para não me engravidar” meu orgasmo fora de tal forma arrebatador que meu arrepio, mesmo depois de Pedro deixar meu corpo não cedia. Eu estava em semiconsciência, sentia-me desmaiada de prazer enquanto participava de tudo que se desenrolava ao meu redor. Afonso aplaudiu o desempenho do filho que, embasbacado e atônito ficou sem palavras olhando para o pai. Afonso mostrava a ele, literalmente, expondo sua pica enorme, o quanto ficara excitado durante nosso sexo. Tocou minha buceta com a mão em concha elogiando a lisura da pele e a beleza da vulva. Tocou meus seios elogiando sua consistência e perfeição. Mostrou sua satisfação de perceber que eu ainda estava em pleno gozo denunciado pelos bicos dos seios extremamente intumescidos e pelo corpo totalmente arrepiado. E mandou, comandando o ato, que Pedro me chupasse a vagina para que pudesse terminar de gozar, começando a masturbar-se. Pedro aturdido, com a pica novamente endurecida, obedeceu ao seu pai me fazendo estremecer com sua língua penetrando fundo em minha buceta enquanto meus orgasmos sacudiam-me a cada jato de porra que Afonso direcionava ao meu rosto. Pedro, olhos esbugalhados, a tudo assistia e demonstrava adorar com o esforço que sua língua fazia para me satisfazer. Cara e corpo repletos de esperma, sinto meu corpo e meu orgasmo relaxarem enquanto Afonso se retira recomendando que Pedro limpe, com a língua, todo meu corpo. Como bom filho Pedro começa a lamber meu rosto limpando primeiro o esperma de seu pai. Seu corpo estava trêmulo, ele suava abundantemente e antes de acabar de me limpar com lambidas experimentou nova ejaculação, intensa e espontânea, manchando o sofá.

Flora é Mára

Achei no orkut de um amigo
cds da nova diva com apenas 1 sigle











sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Meu amigo




Toca o interfone: é o Caio, meu amigo hétero do carnaval. Foi longo o período até esse tão esperado contado. Durante esse longo mês, só pude vê-lo pela varanda do meu apartamento ao longe entre outros amigos e sempre frio – tanto que eu já havia desistido.

Ele entra e diz que precisamos conversar. Com um sorriso no lábio apontei para o sofá convidando-o a sentar. Seus olhos sempre fixos: hora no arranjo da mesa, hora na tv, e hora no computador - nunca sobre mim.

Caio: Você me sacaneou, você me humilhou com Joel.
Eu: Mas, como? Ele fez você antes de mim...
C: Te chamei para ir pra Sabará porque gosto de você, não foi por teu carro.
E: Tá maluco? Meu carro vale mais que eu?
C: Não é isso que falei.
E: É isso que entendi.
C: Seu babaca!!! Vou embora, assim não tem conversa.
E: Por que? Se você pode me pisa e humilha tenho que reagir. Joel armou tudo e o culpado sou eu?
C: Vim aqui para falar e não para ouvir.

Caio levanta abruptamente colocando-se em pé na minha frente, abaixa e com as mãos puxa minha camisa em expressão de raiva e querendo me dar um soco no rosto. Me sacudindo grita "estou com raiva de você e só vim aqui para te arregaçar". Fiquei em pé imediatamente tendo suas mãos emboladas na minha blusa e me enforcando. Segurei com firmeza seu antebraço e parti para o tudo ou nada. Com a mesma força revestida de indelicadeza revidei afinal não fraco, é besteira ele querer me enfrentar. Em seguida grudei minha boca na dele e imediatamente suas mãos escorreram da camisa para minha bunda com a mesma força do enforcamento e a língua invadiu minha boca com nervosismo e tesão, respiração ofegante no beijo mais demorado que recebi. Sussurrei, "to vidrado em você" e só abri a boca novamente, fechei os olhos e senti aquela língua vibrante macia relaxar dentro da boca e tudo começa ficar suave, tudo começa a encaixar, ele mais tranqüilo e seguro.

Caio: Você não sai da minha cabeça!
Eu: Nem você
Caio: Vou fazer com você do jeito que faço com as garotas
(e eu topei)

Quer detalhes?

Chega de sofá, no fantástico dia tudo aconteceu num igual. Sem palavras e só movimentos nos arrastamos um despindo o outro, sem camisa recebo pelo pescoço e peito chupões por vorazes sucções, que delícia! Caio me joga na cama de barriga para cima e levantando minhas pernas mete a língua nas pregas do meu cu e lambe com força que ela me penetra, isso me fez urrar de prazer, isso me deu enorme satisfação, o cara é perfeito e garanhão mesmo. Com minhas pernas levantadas para o teto ele percorre lambendo meu saco, meu pau, pára no abdômen chegando aos mamilos onde tenho enorme tesão e por fim encaixa sua boca dentro da minha, putz, chupei meu próprio cacete por tabela.

Na seqüência dos movimentos, ele veste a camisinha e força a cabeça do cacete na porta do meu cu que vai suavemente sendo penetrado com carinho, ele tira e força com destreza e maestria, e rapidamente eu estava todo coberto por um cacete duríssimo no rabo. Que delicia, que suavidade, quanto prazer, ele indo e vindo, amor e ódio sempre lado a lado e de repente todo aquele ódio explode em prazer e goza dentro do meu cu. Que lindo vê-lo contorcendo de satisfação ao gozar dentro de mim. Só que não acaba aqui, sou "versátil" lembra?

Quer saber o que acontece?

Caio deita sobre meu peito ofegante e enfraquecido, seu gozo o desgastou, exercício de prazer que ele não está acostumado tratando-se de outro macho. Sua face estava angelical expressando sublime satisfação. Deixei-o descansar sobre meu corpo, ele quase dormia e seu pau esta totalmente mole sobre minhas coxas estendias sobre a cama.

Lentamente lambi suas sobrancelhas, passava a língua nos olhos fechados e ele ronrona gemido suave, virei meu corpo de lado e ele deslizou para o colchão de bruços com o rosto de lado. Tirei a fronha de um dos travesseiros e soltei a camisinha do pau dele limpando-o com leveza. Em seguida com ele ainda de bruços voltei lamber suavemente sua face, a lateral dos lábios, voltei até a orelha exposta e fui descendo até o pescoço voltando ao queixo, ao lábio e aos olhos ao mesmo tempo em que deitava todo meu corpo sobre sua bunda e costas. Continuei saboreando suavemente a lateral daquela face linda e ele com expressão de alívio e contentamento, entre meus beijos e lambidas meu cacete endurece totalmente sobre Caio e encaixou entre o cu e coxas dele, deslizo num suave subir e descer quase imperceptível e constantes. Na minha cabeça dois comandos: um de lamber suavemente a lateral da face e o outro de subir e descer aquele traseiro arrebitado e desejoso. No escuro do quarto meus lábios foram brindados com um sorriso dos lábios de Caio, na agilidade dos meus movimentos lambuzei meu pau de creme e lentamente encharquei o cu dele com quase todo resto do tubo e devagar forcei a cabeça do meu pau, ele empina a bunda aceitando meu coito, mandei outra ordem para meu cérebro, "agora devagar" e ele me atendeu, forçando e voltando passou a cabeça, fiquei um tempão só de cabecinha indo e vindo e minha boca trabalhando incessantemente na face de Caio e ele em situação de aceitação total, era o que mais queria fazer desde o carnaval.

Meti, voltei, fui, voltei, enterrei, desenterrei, bombei, forcei, que delicia comer o meu macho, eu fodendo o cara do meu sonho, eu e somente eu totalmente realizado e ele silêncio, prazer, ele quer, ele ex-hétero, ele meu prazer passivo. Sem pressa e sem arroubo inundei aquele cu de porra, de esperma, de baba do meu caralho e com suas mãos ele acaricia minha nuca. Só o fato de relembrar o que acaba de acontecer a menos de uma hora preciso parar para uma punheta. Escrever tudo isso é foda.

Ele adormece debaixo de mim, por quase uma hora dorme. Acorda com um sorriso no lábio, incorpora o santo de macho dominante e diz: "não me procure, toda vez que EU TE QUIZER virei aqui". Da varanda fiquei olhando aquele baixinho todo macho caminhar e gargalhei só pelo fato de saber que dentro daquela bunda linda caminhava um bocado da minha porra quente e bem guardada já que ele não passou pelo banheiro da minha casa.

Conhecendo um grande amor



Estava terminando de arrumar minhas coisas no apartamento de um condomínio pra onde tinha mudado, na periferia da cidade, quando passaram duas pessoas no corredor. Interessado, fui ver quem eram. Vi eles conversando com uma das minhas vizinhas e depois voltaram, pararam lá em casa e puxaram conversa. Um deles era uma travesti morena. Se apresentou como Sempre Bela, seu nome de guerra. Seu amigo era Jamisson, também moreno, de altura mediana, pernas grossas e uma bunda convidativa a luxurias. Mas ficou só nisso. Jamisson curtia o lance, tinha até um namorico com um dos rapazes que andavam com a gente. Mas ele dizia sempre que não dava.

Numa das noites que fizemos uma curtição em meu apartamento acabei ficando com Ronald, a pessoa com quem Jamisson ficava. Eu e Ronald eram os únicos ainda acordados, Sempre Bela e outro bofe dormiam na sala. Nossos olhos se encontraram e não demorou nada estávamos nos amando em minha cama. Ronald tinha um corpo bonito, magro, mas bem definido. E era o tipo do bofe completo, que todo cara queria ter; beijava, acariciava, amava de forma carinhosa.

Chupei seu pau com gosto, ele era bem bonitinho, cheiroso, grande e grosso, do tamanho certo de meu desejo. Ronald me beijava com gosto enfiando sua língua em minha boca, trocando nossas salivas. Me chupava o peito como um bebê recém nascido. Ele me colocou de quatro e enfiou seu pau com cuidado dentro de mim, parecia uma espada sendo colocada na bainha. Ele ajeitava seu pau em movimentos cadenciados, às vezes lento, às vezes rápido e com força. Me colocou em posição de frango assado e enfiou com gosto sua rola mais uma vez em mim, sua rola entrava, chegava a doer, mas o prazer que proporcionava era bem mais. Ele anunciou o gozo e encheu minha boca gulosa de porra quente, gozei em seguida chupando de povo seu pau. Transamos o resto da noite. Mas depois disso nunca mais nos vimos.

Jamisson continuava me cortando, sem dar uma chance de ficar com ele, e olha que já estava nascendo em mim um sentimento por ele. Uma bela noite estava eu deitado já pra dormir, pois teria de trabalhar de manhã cedo, alguém bateu à porta. Era Jamisson pedindo pra dormir lá, pois tinha perdido o ônibus para ir pra casa. Por mim tudo bem. "É hoje", pensei. E foi mesmo. Eu já estava só de sunga. Deitei-me na cama, cobri-me com um lençol e virei pro lado, fingindo dormir. Ele se despiu, alegando só dormir sem roupas e perguntou: "Você vai dormir? Vem me mostra o que você sabe fazer, Jackson!".

Senti-me como sendo desafiado. Virei me de encontro a ele, que me fitou nos olhos. Nossas bocas se encontraram automaticamente. Que boca deliciosa, que língua gostosa. Beijamos muito, longamente, sem demora, enquanto nos acariciávamos sem pressa, eu sentindo na mão cada centímetro de sua pele, estremecendo ao toque de meus dedos. Ele apesar da pouca idade parecia realmente saber o que fazia.

Procurei seu pau e logo ele estava pulsante, grande e grosso. Sinceramente nunca havia visto pau daquele tamanho. Temi não agüentar dar pra ele. Mas já que estava no fogo, fui em frente, pois não iria me dar por vencido. Explorei seu corpo com minha língua de alto a baixo, sem pressa, sentindo o gosto de sua pele, o suor e seu cheiro de macho. Demorei bastante pra chegar no objeto desejado, que já pulsava; quando encarei a fera de frente ele já babava de tesão, engoli com dificuldade, mas como era gostosa, exala um cheiro gostoso, inebriante e sensual, chupei muito, enfiando até o fundo da garganta, passando a língua na cabecinha rosadinha, chupando com os lábios a chapuleta daquela maravilha da natureza. Explorei seu saco, enfiando seus ovos em minha boca, massageando-os com requintado prazer.

Coloquei-o de quatro e realizei uma coisa que sempre tive vontade de fazer: lambi toda sua bunda gostosa, redonda, enfiando a língua em seu cu bem moreninho, gostoso que pulava com cada linguada que eu dava, demorei por muito tempo, saciando minha vontade. Eu mordia sua bunda, ele suspirava e rebolava, pedindo para que eu não parasse. Ele me virou de lado e ficou alisando minha bunda com sua rola, pedi pra ele ir devagar, ele colocou uma camisinha enquanto eu untava meu cu de creme. Logo começou a colocar a pica dentro de mim, com dificuldade, pois eu tivera poucas experiências, e estava há algum tempo sem sexo.

Ele por fim conseguiu enfiar o pau dentro de mim, eu rebolava devagar para conseguir agüentar o tamanho fora do comum de seu pau. Ele passou a bombar dentro de mim, levantou minha perna direita para poder ver o pau entrando no meu cu, era um de seus fetiches. Enfiava com gosto, lento e sereno, por vezes rápido e doloroso, mas gostoso. Pedi pra mudarmos de posição, fiquei de bruços na cama enquanto ele injetava de novo a rola dentro de mim, eu rebolava o máximo que podia, pois mesmo agora ainda doíam suas estocadas, que entravam fundo na minha bunda. Ele deitou-se sobre mim e passou a beijar no pescoço e na orelha como forma de me acalmar. Que delicia sentir aquele corpo moreno bem torneado em cima de mim.

Por fim ele me colocou de quatro próximo a beirada da cama e terminou o serviço, enfiava sem pena seu pau dentro de mim, ao mesmo tempo que aplicava bons tapas em minha bunda já dilacerada. Com uma perna em cima da cama ele tornava a penetração mais gostosa, delirante. Quando ele estava para gozar pedi para chupar seu cuzinho de novo, ele sentou com a bunda aberta em minha boca e chupei de novo com gosto. Ele gozou muito em minha boca gulosa. Gozei chupando seu pau gostoso, que mesmo depois de gozar continuava duro como pedra. "Quero de novo", disse ele. “Fazer o que, né?”, pensei. Lá fui eu de novo para mais uma sessão de sexo maravilhosa. Depois disso namoramos por seis anos. Nos separamos mas sempre que dá vontade, fazemos um remix de nossas loucuras.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

No Sítio do Sorriso... Quem sorriu foi eu!





Eu e mais dois colegas do Banco que eu trabalhava decidimos viajar para um sítio da família de um deles. Afinal, estávamos em férias. Apesar de estarmos em julho, em pleno inverno, escolhemos ir para a Região dos Lagos. O tal sítio ficava em um distrito do município de Saquarema, mas muito distante do centro, quase doze quilômetros na direção contrária do mar. Nós não ocuparíamos a casa, nós acamparíamos próximo a uma cachoeira que meu colega de trabalho jurava que era muito bonita, etc. e tal.
Meus colegas, Maurício e Jardel, esse último dono do sítio em que iríamos acampar, não sabiam da minha opção sexual, mesmo por que, como vocês sabem, sou másculo, não desmunheco e nem tenho trejeitos afeminados. Passo tranqüilo por hétero, mas minha preferência, desde criança, sempre foi por meninos, e eu fazendo sempre o passivo, pois não gosto de comer ninguém e sim de ser comido. Sou branco, tenho olhos azuis, cabelos castanho-escuros lisos e sou completamente desprovido de pelos no corpo, e onde ainda os tenho me depilo. Na época tinha 1,79m, deveria pesar uns 70kg, coxas grossas e bunda volumosa, empinadinha, sem marca de sunga, pois não costumo ir à praia, nem a piscina pegar sol.
Nos encontramos, eu e meus colegas, na Rodoviária Novo Rio e assim que pegamos a estrada o tempo mudou e começou a chover. Chovia tanto que a viagem que deveria durar cerca de duas horas e meia, durou cinco. Descemos em Bacaxá, uma vila na Rodovia Amaral Peixoto, que de acordo com o meu colega dono do tal sítio, ficava mais próximo do caminho para nosso destino.
Com a chuva torrencial que caía sem cessar, não conseguimos ir muito adiante no nosso intento, por isso, acabamos por entrar numa birosca de beira de estrada, totalmente encharcados. Para esquentar, pedimos cada um uma bebida que nos esquentasse, o dono da birosca avisou que só tinha café, pinga ou cerveja. Descartamos o café e a cerveja, escolhendo a pinga. Viramos a primeira rodada e depois a segunda, quando pedíamos a terceira, para dar coragem e prosseguir para o tal sítio, encostou na porta da birosca uma caminhonete, do tipo Rural, com cabine simples, de onde saltou um homem, cinqüentão, vestido como peão de rodeio, com camisa quadriculada de manga comprida, calça jeans surrada, com um cinto de vaqueiro, botas de couro cru e um volume enorme nomeio das pernas. Tive até que disfarçar para não dar pinta, pois eu não conseguia tirar os olhos daquele volume.
O vaqueiro entrou e cumprimentou a todos. Dirigiu-se ao balcão e pediu uma dose de pinga, a qual ele bebeu de um gole só. Depois, virou-se para nós e percebendo o estado lastimável em que nós nos encontrávamos, puxou assunto, perguntando para onde nós iríamos. Jardel, o dono do sítio, disse que estávamos indo para o Sítio do Sorriso, que era da família dele. O homem então se apresentou, disse que se chamava Paulo, que era o vizinho mais próximo do tal sítio, pois ele morava numa fazenda bem antes do sítio de nosso destino. Informou que a estrada para o sítio estava inundada e que não havia meio de chegar até lá, a não ser que nós fossemos pelas suas terras, através da Serrinha, onde nascia a tal Cachoeira do Sorriso, na fronteira das terras dele com o sítio da família de Jardel, e por coincidência, local onde nós acamparíamos.
Nesse instante, a chuva apertou ainda mais e o dono da birosca disse que iria fechar, pois com aquele aguaceiro não apareceria mais ninguém. Seu Paulo, num gesto de solidariedade, nos convidou para ficarmos na fazenda dele, se comprometendo de nos deixar no sítio no dia seguinte. Sem muita opção, aceitamos o convite. Nosso novo anfitrião, então, pediu duas garrafas de pinga para o dono da birosca, pagou nossa conta, nos acomodou na cabine da caminhonete e nos levou para sua fazenda. Sentamos os quatro na mesma cabine, Seu Paulo dirigindo, eu ao lado dele, Maurício entre mim e Jardel que ficou imprensado junto à porta do veículo.
Durante o percurso, por várias vezes, a mão do Seu Paulo, pousou sobre minha coxa, apertando, alisando e esfregando, o que me deixou com a pulga atrás da orelha. Cheguei a pensar que o coroa estava afim de mim...
A chuva não cessava e aquilo que deveria ser uma estrada, já havia se transformado num lamaçal sem tamanho. Tanto que, apesar de estarmos numa caminhonete, somente chegamos em nosso destino depois de quase uma hora de lama e muita chuva. Todavia, chegamos. Não era uma casa grande do tipo das fazendas de cinema, cheias de quartos e salas ricamente decoradas, mas uma casa bastante confortável, com uma sala enorme dividida em dois ambientes, um com uma televisão gigantesca e poltronas, sofás e almofadões espalhados pelo chão e o outro com uma mesa de madeira cercada por oito cadeiras, uma cristaleira e uma arca comprida em cantos opostos; depois vinha um corredor comprido que dava para uma cozinha imensa, com fogão a lenha; ao longo do corredor três portas se destacavam, a primeira a esquerda era a entrada para um dos quartos da casa, com duas camas de solteiro e dois armários de madeira, onde o Seu Paulo instalou os meus colegas; à direita ficava o quarto de nosso anfitrião, com uma cama de casal antiga, maior do que todas as que eu já havia visto, onde acabei ficando e dividindo a cama com ele; e próximo à cozinha, também à esquerda, ficava o banheiro, com uma banheira comprida e larga na qual cabia duas pessoas facilmente, além de um chuveiro exageradamente largo.
Assim que chegamos, Seu Paulo nos dividiu os quartos, depois sugeriu que mudássemos de roupas já que, como eu havia dito antes, estávamos completamente ensopados. Concordamos. Mas, para nossa decepção, todas as nossas roupas que estava dentro de nossas mochilas estavam, assim como nós, encharcadas. Seu Paulo sugeriu que nós estendêssemos as roupas na varanda que circundava a casa, para que elas secassem aos poucos e não ficassem mofadas. Concordamos novamente e assim o fizemos.
Lá pelas tantas, já com as roupas estendidas, inclusive as camisas e meias que nós vestíamos, Seu Paulo, ofereceu algumas bermudas para que nós também estendêssemos as calças e cuecas que nós usávamos. Maurício e Jardel, se deram bem e pegaram umas bermudas legais, um pouco largas, mas nada demais. Eu, porém, me dei mal, acabei vestindo um shortinho de malha de algodão que visivelmente pertencia a uma mulher, pois o corte era feminino, com a cintura estreita e as pernas largas, e bem curtinho, o que deixava com um visual feminino, devido à grossura de minhas coxas e o tamanho de minha bunda, a peça ficava entrando a todo instante pelo meu rego adentro, o que me incomodava muito, pois meus colegas não perdoavam e caçoavam de mim o tempo todo. Por um momento acreditei que o Seu Paulo fizera aquilo de propósito...
Para nos aquecer do frio, que aumentava cada vez mais, derrubamos uma garrafa de pinga, e quando já estávamos todos de pilequinho, decidimos nos deitar. Meus colegas foram para o quarto destinado a eles e eu segui o Seu Paulo como um cordeirinho. No quarto, nosso anfitrião, estendeu uma manta grossa de lã, distribuiu quatro travesseiros grandes e me mandou deitar. Obedeci. Ele apagou a luz e se deitou também. No entanto, pelo tempo que demorou a deitar-se, imaginei que ele havia tirado a roupa que vestia, mas como não ouvira as portas do armário se abrirem, nem mesmo um arrastar de uma gaveta sendo aberta, compreendi que Seu Paulo deitara vestido apenas de cuecas.
Talvez, devido ao excesso de álcool, em pouco tempo adormeci. Porém, acordei logo depois, ao sentir o corpo peludo de Seu Paulo aconchegando-se ao meu. Fingi continuar dormindo, a fim de ver até onde ele iria. Depois de um tempo, que para mim pareceu uma eternidade, quando já estava acostumado com o aconchego de Seu Paulo, e estava quase pegando no sono outra vez, senti o membro rígido do coroa forçar passagem entre meu reguinho, empurrando o tecido do shortinho para dentro da racha de minha bunda. Aquilo me fez despertar de vez, mas permaneci quietinho como estava, fingindo dormir. Seu Paulo, então, deu uma meia levantada na cama, como se conferisse se eu ainda estava dormindo, puxou uma das pernas do shortinho para o lado e posicionou seu cacete bem no meio de minha bunda, sem me penetrar. Lentamente, ele começou a movimentar seu ventre, fazendo com que a piroca se aninhasse cada vez mais em minha racha, roçando a entradinha do meu cú com sua glande. Não satisfeito, o coroa puxou sua vara para fora e voltou a forçar a passagem entre meus montes traseiros. Pude perceber que desta vez a pica estava bem lubrificada, pois ela passou a deslizar mais suavemente no meio de minha bunda, era óbvio que Seu Paulo havia espalhado bastante saliva na caceta a fim de facilitar o serviço. Eu, por minha vez, continuei fingindo que dormia, enquanto tinha a bundinha fustigada pelo dono da casa. Até que, em um dado momento, numa estocada mais forte, a cabeça do pau do coroa rompeu meu orifício anal, e despejou uma enxurrada de porra dentro do meu reto. Nosso anfitrião gemeu, me abraçou, e descansou com o corpo colado ao meu enquanto sua pica murchava e a cabeça escapulia de dentro do meu cú. Pude sentir, antes de pegar definitivamente no sono, a porra escorrer de dentro de mim.
Durante a noite, tive a nítida impressão de ter o shortinho puxado por minhas pernas abaixo, mas não dei bola, pois eu queria descansar e dormir o sono dos justos.
Pela manhã, acordei de bruços, com as pernas abertas e a língua de Seu Paulo desfilando pelo meu rego, dançando na entradinha do meu buraquinho, forçando a penetração e arrancando de dentro de mim o mais profundo gemido de prazer. Seu Paulo me arreganhava a bunda com as mãos e metia a língua o mais fundo que conseguia, anunciando o que faria comigo dentro de poucos minutos. Nesse instante, eu já estava completamente entregue àquele homem, aceitava qualquer condição que ele impusesse, pois o desejava como se dele dependesse a minha vida. Ciente do resultado que suas carícias conseguiram, Seu Paulo, montou sobre mim, direcionou o caralho no meio de meu cú e deixou com que a gravidade somada ao seu peso fizesse o resto, ou seja, a piroca venceu silenciosamente a resistência do meu esfíncter, deslizando suavemente para dentro de mim, me enchendo o rabo milímetro a milímetro até alocar-se completamente no meu cú. Fingi despertar e perguntei:
- Que isso, Seu Paulo, o quê que o senhor está fazendo? O senhor está me comendo?
- Estou... – disse ele – Estou comendo o seu cú e vou comer ele ainda mais, quantas vezes que eu quiser... E você vai gostar!
Nesse momento, ele deu uma estocada mais forte e eu gemi de prazer, o coroa então passou a me foder como um louco, metendo e tirando o caralho em mim, suando feito um doido, mesmo com o frio que estava fazendo. Quando eu pensei que ele estivesse prestes a gozar, meu anfitrião, puxou a pica para fora e me ordenou que eu ficasse de quatro na beirada da cama, com o rabo sujeito às suas vontades. Obedeci cegamente, enquanto ele se punha de pé atrás de mim, me segurava pela cintura e voltava a castigar meu cuzinho com todo o tesão, até que, deixando escapar um urro ensandecido, descarregasse outra cascata de porra em minhas entranhas. Desabei na cama de tanto prazer. Ele se deitou sobre mim e disse:
- Cara, nunca comi um cuzinho tão gostoso quanto o seu... Tão apertado! Você é muito gostoso, Doni... - Fiquei envaidecido... Mas, louco para tomar no cú novamente! E respondi:
- Gostoso é o senhor, Seu Paulo. Nunca fui comido tão gostoso em toda minha vida!
- Então pode se acostumar, garoto, pois você ainda não viu nada... Vou te comer de tudo quanto é jeito, para você nunca mais te esquecer de mim! – Concluiu meu anfitrião e agora, meu amante.
Passados alguns minutos, em que nós ficamos abraçados, Seu Paulo me chamou para tomarmos um banho. Vesti meu shortinho feminino e ele apenas uma cueca e fomos para o banheiro. A porta do quarto dos meus colegas estava trancada. Seu Paulo foi até o porão, enquanto eu fazia minha higiene bucal, e acendeu a caldeira a lenha que distribuía água quente para toda a casa, depois voltou para o banheiro. Quando a água estava quente o suficiente para tomarmos banho, ele encheu a banheira até certa altura, entramos na água e quando eu pensei que foderíamos de novo, ele me surpreendeu, me lavando o corpo, sendo carinhoso e gentil... Me tratando como uma lady.
Depois do banho, voltamos para o nosso quarto, ele vestiu uma calça jeans, uma camisa social de manga comprida de flanela, calçou as botas, um cinto grosso de couro cru, e me deu um conjunto de bermuda e jaqueta jeans para eu vestir. Mas, antes que eu pusesse qualquer peça, Seu Paulo abriu uma gaveta e me entregou uma calcinha de renda minúscula, mandando-me vesti-la por baixo da bermuda. Confesso que me senti constrangido e fiquei meio encabulado, mas ele sentou-se ao meu lado e depois de longo e demorado beijo de língua, me convenceu a fazê-lo... Afinal, somente eu e ele saberíamos que eu estaria vestido com a calcinha. Acabei concordando. A tal calcinha não cobria nada, mau pau e meu saco ficavam pendurados para fora do tecido, enquanto que a parte de trás, mesmo tendo mais tecido que a da frente, simplesmente desaparecia no meio de minha bunda... Por isso, inverti o lado da lingerie, pois a parte que seria de trás, por ter maior quantidade de tecido, cobria melhor minha genitália, e a parte que seria da frente, ficava inteiramente cravada no meio de minhas carnes... Pela alegria do olhar de Seu Paulo, percebi que essa era intenção dele...
Deixamos um recado colado na porta de nosso quarto avisando aos meus colegas de trabalho como usar a água quente e que havíamos ido comprar pão, leite, carne, carvão, pinga e outras coisas, pois a chuva ainda castigava, incessantemente. O caminho até a vila era um lamaçal só, estava praticamente intransponível, sem não estivéssemos em uma caminhonete com tração nas quatro rodas, não chegaríamos a lugar nenhum. Por isso, demoramos quase duas horas e meia para ir até a vila, fazer as compras, e voltarmos para a fazenda... Bem, quinze minutos, aproximadamente, nós demoramos parados na entrada da fazenda, enquanto Seu Paulo me pôs para mamar a sua piroca, o que merece uma narrativa à parte, pois mesmo já tendo levado aquela pica no cú, digamos que por duas vezes, tomado banho com ele, era a primeira vez que eu manipulava a sua piroca... Aconteceu assim: Desde que saímos da vila, Seu Paulo anunciou que estava com tesão novamente e que queria me foder de novo, mas como a cabine não era nada confortável e que poderíamos ser vistos pelos vizinhos que passassem, ele abriu o cinturão de cowboy, o botão da calça, baixou o fecho-eclér, sacou a verga dura e mandou que eu chupasse. Obediente, fiz o que ele mandou. A caceta não era gigantesca, media mais ou menos uns 18 a 20 centímetros, cheia de pentelhos grisalhos, uma cabeça rosa proporcional ao membro que não era muito grosso, devia ter uma circunferência de uns quatro centímetros, com um saco grande com duas bolas enormes e pesadas onde era produzido o néctar que eu me propus a extrair com a boca. Iniciei um boquete lento e profundo, circundando a glande com minha língua e engolindo o membro o máximo que podia, até senti-lo no fundo de minha garganta, o que me fazia engasgar. Depois, deixava o mastro escorregar para fora até quase sair de minha boca, para voltar a engoli-lo inteiramente, não sem antes voltar a circundar a cabeça rosa com a língua. De vez em quando, lambia e chupava-lhe o saco e as bolas. Mas, o que eu gostava mesmo era de fazer com que todo o cacete desaparecesse dentro de minha boca, até o fundo de minha garganta, e tentar lamber as bolas ao mesmo tempo, o que fazia com que Seu Paulo gemesse de prazer. Numa dessa engolidas, ele segurou firme minha cabeça contra seu ventre e esvaziou seu rio de esperma dentro de minha garganta, dizendo:
- Bebe leitinho, neném... Bebe... Engole ele todinho, que é para você ficar forte! – Quase me afoguei com a quantidade de porra que jorrou daquele caralho! Mas, eu não decepcionei o meu amante, e de ter sorvido tudo que havia sido despejado em minha boca, ainda lambi todo o mastro a fim de recolher qualquer resquício de porra que houvesse escorrido de minha boca. Assim que terminei, Seu Paulo se arrumou, deu a partida no carro e entramos para a fazenda.
Estranhamos o fato dos meus colegas ainda não terem levantado. Seu Paulo, então, deu umas pancadas na porta do quarto deles, brincando disse:
- Vamos levantar moçada! Tem muito trabalho pela frente!
Meus amigos se levantaram meio assustados, com um jeitão de que haviam feito alguma coisa errada, mas logo se recompuseram. Maurício mexeu comigo por eu não estar vestindo o shortinho feminino da noite anterior, dizendo que eu ficava com a bundinha gostosinha. Seu Paulo ria de se acabar! Mal sabiam eles, com exceção do dono da casa, que embaixo da bermuda jeans, eu estava com uma calcinha de renda preta, enfiada no meu rabo, e que já havia tomado no cú duas vezes, chupado uma pica e engolido porra até me fartar, o que só de lembrar, me enchia de tesão!
Tomamos o café da manhã e dividimos as tarefas. Seu Paulo prepararia a carne e a churrasqueira, enquanto Maurício e Jardel descascariam os legumes e fariam o arroz e a farofa, e eu tentaria secar as nossas roupas com o ferro elétrico. Lá pelas tantas, quando faltava algumas peças para serem secas, Seu Paulo apareceu na varanda, se colocou atrás de mim e, num gesto rápido, meteu a sua mão dentro da bermuda que eu vestia e puxou a calcinha ainda mais para dentro de minha bunda, dizendo:
- Vou esfolar muito esse cuzinho hoje, mas muito mesmo! – depois saiu de perto de mim.
Assim que terminei de secar e passar todas as roupas que estavam molhadas, tanto as minhas quanto as dos meus colegas, e deixá-las dobradinhas, empilhadas por respectivos donos. Fui guardas as minhas, sobre uma cadeira no canto do quarto que estava ocupando com Seu Paulo, já que minha mochila, ainda estava muito molhada e não havia meio de secá-la, nem mesmo a ferro. Depois, fui procurar Seu Paulo e o encontrei conversando com meus colegas de trabalho. Ele bebericava uma dose de pinga, enquanto Maurício e Jardel esperavam o arroz secar e os legumes cozinharem. A conversa era sobre amenidades do tipo: onde nós nos conhecemos, de que fora a idéia de acampar com aquela chuva toda, etc. e tal. Nosso anfitrião era um homem discreto, aceitava bem todas as nossas respostas, não ia além da curiosidade tola com o intuito apenas manter uma conversa agradável. Ele contava casos engraçados e todos nós ríamos. Até que num determinado momento, Seu Paulo disse que iria ao banheiro. Logo que saiu meus amigos me bombardearam de perguntas, querendo saber se nós conversamos antes de dormir, ao que respondi que não houve conversa, pois eu dormira logo que deitara. Eles disseram que ele, Seu Paulo, era um cara legal, mas que havia algo estranho nele, depois me perguntaram onde nós fôramos de manhã cedo e o que havíamos conversado, e eu respondi que ele levantou cedo e me fez acordar também e que depois fomos até um mercadinho em Bacaxá, sem muito conversar, pois só falávamos da chuva e de como a estrada estava em péssimas condições. Disse eu ainda, que fizemos as compras e logo retornamos, tendo que voltar com muita prudência, pois a chuva não dava trégua e a estrada estava cada vez pior. Ainda assim, eles mantiveram a convicção de que o nosso anfitrião era muito estranho, apesar de ser um camarada muito gente-boa. Nesse instante Seu Paulo retornou. Virou o copo de pinga num gole só e nos chamou para preparar a churrasqueira, já que a churrasqueira da piscina, por ficar ao ar livre, não havia como ser usada. Montamos, então, uma de tijolos ao lado do tanque de lavar roupa, que ficava numa área de serviço, coberta por telhas de amianto, nos fundos da cozinha. Durante o tempo em que montamos a nossa churrasqueira, acendemos o carvão, e colocamos a carne para assar, o arroz ficou pronto, do mesmo modo que os legumes. Maurício colocou os legumes para escorrer e depois para esfriar numa travessa. Depois, comemos até nos fartar, e bebemos muito mais do que faríamos, normalmente. Seu Paulo, então, propôs a todos que tirássemos uma soneca para descansarmos. Concordamos. Maurício e Jardel foram escovar os dentes, enquanto eu fiquei para lavar a louça, e Seu Paulo seguiu para o quarto.
Terminei minha tarefa e segui para o banheiro a fim de fazer minha higiene bucal, ao passar pelo quarto que meus colegas ocupavam, notei que a porta estava fechada. Estranhei, mas nada fiz. Escovei meus dentes e me dirigi para o quarto de Seu Paulo. Assim que entrei, Seu Paulo fechou a porta e me agarrou por trás e meteu a boca no meu pescoço, dando-me um chupão na nuca... Me arrepiei inteirinho e amoleci. Ele estava nu, com a pica totalmente rígida, me pôs de joelhos e ordenou que eu o mamasse, o que eu fiz obedientemente. Eu engolia a piroca até senti-la dentro de minha garganta, depois a deixava escapar lentamente para voltar a engoli-la em seguida, o que fazia nosso anfitrião ir à loucura, até que, não se agüentando mais, Seu Paulo, segurou minha cabeça com as mãos e enterrou o caralho até o fundo de minha goela e expeliu todo seu prazer em jatos espessos de esperma minha garganta adentro, fazendo-me quase afogar tamanha era a quantidade de porra que eu recebera. Engoli tudo, sem reclamar... Como a rola dele ainda continuava dura, meu amante me colocou de pé, com os braços erguidos e as mãos espalmadas na parede de costas para ele. Seu Paulo se ajoelhou, arrancou a bermuda que eu vestia, rasgou a calcinha que ele mesmo me dera, e enfiou a cara no meio de minha bunda branca, lisa e empinada. Com as mãos ele, abriu as minhas pernas e puxou meus quadris para trás, arrebitando bem meu traseiro. Depois de me posicionar como queria, afastou meus montes traseiros e deu um trato gostoso no meu cuzinho com a língua, deixando-o muito bem lubrificado, se posicionou atrás de mim e, num golpe só, enterrou aquela pica gostosa bem no fundo no meu rabo, arrancando um gemido profundo de minha garganta. Segurando-me pela cintura, Seu Paulo, passou a me foder como se deve, com muito gosto e tesão, sem dar trégua ao meu cuzinho. Era muito gostosos sentir sua pica deslizar pelas minhas carnes. O caralho do coroa entrava e saia deliciosamente, me levando ao êxtase. Ele falava coisas desconexas, que eu não entendia, mas não me importava, só me interessava o quanto que ele estava gostado de comer o meu cú, e o quanto que estava adorando tomar no cú com tanta vontade. Por fim, depois de certo tempo, ele despejou a sua gala dentro do meu rabo, ao mesmo tempo em que seus braços envolveram o meu corpo, e sua boca mordeu a minha nuca... Jorrei minha porra contra a parede e minhas pernas cederam, quase caindo, mas fui amparado pelos braços fortes do coroa. Num gesto rápido ele me pegou no colo e me levou para a cama, onde deitou-se ao meu lado, para nos recompormos.
Em pouco tempo ele sentiu-se bem novamente, tanto que sem dizer uma palavra sequer, segurou minha cabeça pelos cabelos e me fez chupá-lo de novo. Seu pau estava mole, mas aos poucos foi endurecendo, tomando vulto, ficando rijo outra vez. A cada mamada que eu dava, o cacete ganhava mais corpo, inchando dentro de minha boca. Aquilo me fazia sentir cada vez mais tesão. Estava tão gratificado por ter sido tão bem comido que eu queria retribuir a tudo que o nosso anfitrião me proporcionara, por isso, eu queria me dedicar ao máximo naquele boquete. Minha intenção era dar tudo de mim, não queria medir esforços para mostrar ao meu homem o quanto ele estava sendo bom para mim.
- Você gosta mesmo de chupar uma pica, não é Doni? – perguntou ele safadamente. Mas, eu não respondi, estava disposto a levá-lo ao mesmo clímax que eu me encontrava. Quando numa atitude louca de minha parte, eu engoli o caralho completamente, fazendo entrar fundo em minha garganta, e ao mesmo tempo massageei seu saco com a minha língua, ele exclamou:
- Puta que o pariu! Caralho... Como isso é gostoso!! Porra, moleque você chupa para caralho!! Que viadinho gostoso! – ao ouvir aquilo eu me alucinei. Passei a repetir a dose com mais freqüência, buscando freneticamente fazê-lo gozar novamente. Para minha surpresa, Seu Paulo, me segurou pelas orelhas e puxou para cima dele. Abriu as minhas pernas, apontou seu caralho babado para portinha do meu buraquinho, e me fez sentar na sua piroca, enterrando tudo de uma vez só.
- Cavalga, vai meu viadinho gostoso... Cavalga bem gostoso... Me faz gozar nessa bundinha gostosa! – Nem precisava manda... Era tudo que eu queria! Passei a me movimentar para frente e para trás com aquela rola gostosa cravada no meio do meu cú. Aos poucos fui me revelando uma verdadeira puta, me rebolava e me requebrava todo sobre o corpo daquele homem maravilhoso, que estava me tratando como uma fêmea no cio. Eu subia e descia, me movia para os lados, para esquerda e para direita, fazia círculos com o caralho do dono da fazenda no fundo do meu cú... Eu estava já chegando às raias da loucura, quando Seu Paulo me puxou para baixo, envolveu meu pescoço com um braço e com o outro apertou meu corpo contra o seu peito, sua boca buscou a minha e nos beijamos, no mesmo instante que ele depositava uma cachoeira de porra dentro de mim, me apertando tanto contra si que eu perdi a respiração chegando a desfalecer...
Acordei com as costelas doloridas, ainda muito zonzo. Seu Paulo dormia tranquilamente ao meu lado. Me levantei devagarzinho para ir ao banheiro me lavar. Vesti um short e sai do quarto sem fazer barulho. Ouvi um gemido vindo na direção do quarto que estava sendo ocupado pelos meus amigos e, estranhando aquilo me dirigi até a porta do recinto a qual estava encostada. Ouvi novo gemido... Não agüentei de curiosidade e empurrei a porta lentamente... A cena que eu vi não chegou a me surpreender, mas foi tremendamente tranqüilizadora... Maurício e Jardel estavam em meio a um delicioso sessenta e nove... Quase que eu fiz uma besteira, mas me contive e permaneci quieto. Fechei a porta do quarto vagarosamente e fui ao banheiro me lavar.
Depois do banho, caminhei novamente até o quarto dos meus colegas de trabalho e voltei a abrir a porta com o mesmo zelo anterior... Mauricio comia o cú de Jardel de ladinho, voltados para a parede. Escutei Jardel falando que Maurício era sem jeito, que ele tinha que fazer como o próprio Jardel fizera antes, etc... Me segurando para não rir, voltei para o quarto sem ao menos fechar a porta... Eu havia decido deixar um recado: Alguém daquela casa, ou eu ou o Seu Paulo, ou talvez os dois, vira os dois transando...
Entrei no nosso quarto em silêncio para não acordar Seu Paulo. Deitei-me junto a ele e o abracei. Instante depois, quando eu já estava quase dormindo, escutei a porta do quarto dos meus amigos bater e um reboliço vindo daquela direção. Seu Paulo acordou e quando ele estava se levantando, eu pedi para ele não se preocupar. Contei para ele a minha descoberta e minha travessura. Ele, por sua vez, caiu sentado de tanto rir e prometeu que não iria dizer nada, mas que daquele momento em diante, não esconderia mais que eu era o garotinho dele... Que me beijaria, me abraçaria e passaria a mão na minha bunda quando quisesse sem se importar com eles, pois agora não tínhamos mais nada a esconder... Completamente sem-graça, acabei concordando. E para selar o nosso pacto e ele abriu a porta do nosso quarto e voltou para a cama com a pica mais dura e reluzente do que antes, me colocou de quatro de frente para a porta e me comeu de novo, não se preocupando se os meus amigos ouviriam ou veriam metendo sua caceta no meu cú. Pouco depois, urrando de prazer, Seu Paulo gozou no meu rabo e eu, para variar, gozei no lençol, ambos aos berros... Meus amigos, logo apareceram na porta do quarto e ainda viram nosso anfitrião me dar o pau para eu limpar com a boca. Seu Paulo olhou para eles e gargalhando disse:
- E aí meninos... Descansaram bastante?! – Como meus amigos nada disseram e eu permanecia mudo de vergonha, ele continuou...
- Nós também dormimos um pouco e agora resolvemos gozar um pouquinho... Eu vou tomar um banho e depois a gente acaba com a carne que esta na geladeira e termina de beber o que ainda falta! – Nu como estava, com a piroca pendurada entre as pernas, Seu Paulo passou pelos meus colegas e foi para o banheiro. Cheio de vergonha, não sabendo onde me esconder, fingi ser um cara descolado, para não dar bandeira. Me levantei, abri a gaveta onde o dono da casa guardava as calcinhas e peguei uma bem safada e a vesti na frente deles, enterrando-a bem no fundo de minha bunda, peguei o shortinho de malha e o vesti como se fosse uma putinha qualquer. Meus amigos estavam boquiabertos e estupefatos. Ao passar por eles ainda comentei, bem sacana:
- Chupar uma pica me dá uma sede... Vamos tomar uma cerveja?! – sai do quarto me rebolando satisfeito em direção à cozinha. Meu colegas vieram atrás...
- Cara... Você é viado? – Perguntou Maurício.
- Ah! Maurício... Nem vem que não tem! – respondi.
- Que isso, Doni?! – disse Jardel.
- Vocês pensam que eu sou bobo? Vocês acham que nós não vimos vocês dois transando... Fazendo sessenta e nove... Depois um comendo o outro?! – meuá colegas ainda tentaram negar, mas aí Seu Paulo chegou e falou:
- Eu só vi o Jardel te comendo... O Doni disse que depois você comeu o seu amigo... Bem, eu só gosto de comer um cuzinho e o do Doni é maravilhoso... Estou feliz com o que tenho, mas respeito o jeito de cada um... Se vocês são ativos e passivos, para mim tudo bem... Só não vou comer ninguém, nem o Doni vai dar para ninguém além de mim! Não é Doni?! – sem dizer nada, apenas concordei com a cabeça e me recostei nele, colando minha bunda contra a piroca do Seu Paulo, que envolveu meu corpo com os braços.
Como as máscaras de machões haviam caído, sem mais nenhuma argumentação, meu amigo também acabam por darem-se por vencidos e se soltaram. Aos poucos, a descontração tomou conta de todos. Nos comportávamos como dois casais de namorados, nos abraçando e nos beijando sem constrangimentos. Durante todo o final de semana, me portei como uma mocinha, vestindo calcinhas fio-dental, shortinhos curtinhos cavadíssimos na bunda. Várias vezes percebi o olhar de Maurício sobre mim, mas eu fingia que não era comigo. Seu Paulo passou a me foder em qualquer lugar, sem se preocupar com nada. No último dia de nossa estadia na fazenda dele, enquanto assistíamos televisão, ele me fez chupá-lo do jeito que ele gostava, ao mesmo tempo em que me fazia prometer que voltaria a vê-lo em breve, depois gozou no fundo de minha garganta e limpo a pica na minha cara.
Quando estávamos subindo no ônibus de volta ao Rio, Seu Paulo pegou meu telefone e meu endereço, dizendo que não me deixaria mais sossegado até que eu voltasse para ele.
Dias depois eu estaria de volta e uma surpresa incrível me aguardava... Mas, isso já é uma outra história que ficará para outra oportunidade...

Garupa quente




Fui à única sauna de Taguatinga aqui no DF e lá por acaso conheci o Marcelo, um rapaz lindo, gostoso e negro ( biótipo que me agrada bastante ), ele passou por mim e fui atrás, qdo cheguei a um corredor escuro que dá acesso à sauna a vapor, cumprimentei-o e começamos a nos acariciar, beijando, apertando, então vieram as chupações, ai tudo isso chamar a atenção das outras pessoas.Eu o joguei na parede e com uma violência branda iniciou-se uma sessão de sexo explícito, em que os demais podiam assistir, mas não participar.
Ele me chupava o cu e o pau, dava mordidas pelo corpo, principalmente nos mamilos, beijos, abraços, fungações, chegamos a nos sentar no chão, ficamos nesta exposição pública por volta de uns 40 minutos e o pessoal passando, tocando-nos e ele falando que não podia, até que apareceu um branco com uma pica bem grande, grossa e gostosa, do tipo que me agrada: GGG, peguei e comecei a masturba-lo, mas o Marcelo disse que não pois eu era só sua putinha.Depois disso as pessoas começaram a formar duplas ou trios, foi genial.
Resolvemos ir para uma cabina e lá a foda foi tudo chegamos ao êxtase sexual.O suor era nosso lubrificante.Ele é só ativo, mas liberal do jeito que eu gosto, ou seja, faz e aceita tudo, chupa pau, cu, beija na boca, lambe o corpo todo inclusive o pé.Posso dizer que havia muita paixão entre mim e ele, pois sabemos trepar, fizemos mil carícias e declarações.
Ele me comia de todas as posições, até eu de cabeça pra baixo, o calor era intenso dentro da cabina, aquele pau preto, grosso e meio torto entrava e saia com todo cuidado e ele sempre preocupado, perguntando se não me estava machucando, mas como iria me machucar uma coisa gostosa como aquela e ele era só doçura.Marcelo cuspia em cima de mim, puxava minha língua com a boca, elogia meu corpo, minha bunda e meu pau ( são lindos mesmo e fazem muito sucesso ).Aquele momento foi mágico, um homem lindo, corpo maravilhoso e sabendo trepar, ficamos mais de 1 hora, as pessoas já começavam a bater na porta e na parede, dois colegas meus que estavam lá começaram a encher o saco, nem ligamos, até que ele gozou.
No final trocamos telefones com a promessa de ele me ligar qdo chegasse a casa, mas ele não prometeu nada em relação a namoro, só que poderíamos nos ver, que me adorou, enquanto que eu já estava completamente maravilhado ( não apaixonado) por ele.Quando saímos da cabina já era muito tarde, e não havia mais nada de interessante para nós naquela sauna, ele foi embora, juntei-me aos meus colegas e também partimos.
À noite, ele me ligou no celular e dei o telefone da minha casa, ficamos muito tempo conversando, falando as mais loucas sacanagens, acabando tudo numa gozada, só pensar nele eu ficava excitado, até dentro do ônibus, no meu trabalho, ele prometia que iria ligar e ligava.Disse que viria a minha cidade vestido de motoqueiro para me comer no meio da rua de madrugada.
Uma vez ele me ligou às 5 h da manhã e tinha de me levantar às 6h.Ele queria enfiar o pau no meu cu e para eu gemer bastante e pedir para tirar, mas ele iria enfiar mais, só em pensar fico todo excitado,falava que eu era sua puta, eu inventei um personagem que o deixava com ciúmes, então ele dizia que iria dar porrada nele.
Eu mandava ele sentar na minha cara para eu chupar o cu dele, mandava ele chupar e meu cu, não podíamos mais ficar uma noite sem nos falar.Ele viajou um fim de semana, tive de me masturbar bastante.Marcelo em uma de suas loucuras telefônicas, ele disse que iria me fazer um filho ( fantasia de muitos homossexuais, tanto ativos como passivos) e vendo que lhe dava prazer, embarquei na onda dizendo que o pai seria o outro motoqueiro, o meu homem delícia ficou irritado dizendo que ele era o pai e criaria a criança comigo, pode?
Um dia de madrugada ele veio a minha cidade de moto, eu estava com uma bermuda bem justa que realçava minha deliciosa bunda, eu ia à frente do meu homem ( ele na moto ) e ele dizendo sacanagens, quando chegamos a um lugar escuro embaixo de umas torres de transmissão, ele me pegou, tiramos nossas roupas, então o maluco abriu minha bunda e lambeu, chupou, mordeu e sugou meu cu e meu pau ao mesmo tempo, eu gemia, gritava, ele lindo como sempre, estava de sunga vermelha com aquelas pernas de praticante de capoeira.O meu homem me deixou de quatro e me meteu pica bem fundo, pegava no meu pau, batia uma pra mim, depois se abaixava e me chupava com vontade.De repente me deus afro-brasileiro começou a me pegar à força e a morder e socar aquela pica preta no meu cu sedento, eu comecei a xinga-lo e dizer que era um corno que o outro motoqueiro sabia trepar melhor do que ele, pra quê? O tarado ficou com raiva e ciúme, então eu ‘’ sofri ‘’, ou melhor, meu cu ‘’sofreu ‘’ naquelq pica maravilhosa, ele bombou muito e gozou no meu corpo.Disse que não era para eu dar pra ninguém, se não daria porrada em mim e no cara.
Continuaram as ligações noturnas e eu pensava cada vez mais nele, só ver o número dele no celular ou no identificador de chamada já me dava tesão.Passei por um problema familiar, então resolvi ligar para ele vir a minha casa, pois não queria ficar sozinho, naquele dia não queria tanto sexo queria mais companhia de alguém, apesar deste fogo todo, Marcelo era meio frio, pouco ria, meio fechado, misterioso, mas não chegava a ser estranho, isso para mim era indiferente, mesmo que no fundo procurasse uma pessoa mais próxima e amorosa.Então ele chegou, não queria ir muito a minha casa, mas acabou indo, com receios, dessa vez a conversa e o sexo não foram satisfatórios, ele foi até meio grosseiro, eu não me sentia bem, ele foi tomar banho, aconteceu um fato lamentável, Marcelo foi para casa.Depois de alguns dias liguei, ele friamente disse que deixasse como estava, ou seja, cada um seguisse seu caminho, foi maravilhoso, mas vi que ele só queria mesmo eram momentos, como todos que conhecera e eu muito mais.Cansei de ser visto como gostoso e estar sempre sozinho.

PÃO QUEIMADO (Putinha da padaria)

ESSE EU PEGUI NO SITE, MAS É BOM




Vou contar como comecei a minha vida de putinha da padaria. Eu naquela época morava numa favela em Salvador, tinha 17 anos, e eu e minha mãe só iríamos passar um mês lá, na casa da minha avó, até que a situação da minha mãe se resolvesse, pois estávamos passando muitas dificuldades depois que ela se separou do meu padrasto, que praticamente sustentava a gente. Eu como sou toda assanhadinha e dada, já fui me enturmando com todo mundo, acabei conhecendo todo mundo rapidinho. Aí a mãe de uma amiga minha me arrumou um trabalho numa padaria lá embaixo. Eu acabei conhecendo o seu Jorge a dona augusta. Ele era um portuga de uns 50 anos cheio de sotaque, até que conservado, peito bem cabeludo, forte. A dona Augusta tinha uns 35, era uma loira bonita e alta, cheia de pose, tipo dessas dondocas recalcadas que tão sempre de mal humor. E eu sofria com esse mal humor. Ela me tratava muito mal, vivia gritando comigo, era faz aquilo, faz isso, sua burra, toma jeito em negrinha, tem que aprender a ser gente mulatinha, não te ensinam bons modos na favela não”, e por ai vai. Eu tava agüentando quietinha, de cabeça baixa, porque tava precisando da grana, e a patroa vendo isso se aproveitava da minha submissão e me explorava ainda mais, mas por dentro eu já tava esperando o dia que eu fosse pedir demissão pra voar na cara da perua. Eu percebia os olhares do portuga pra mim, ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu sou negra, tenhu 1,70, 75kg, cabelos alisados longos, bocão carnudo, seios pequenos, um pouco acima do peso, mas bem distribuída, tudo pra bunda e pras coxas, tenho uma bunda muito grande, exagerada, carnuda e arrebitada, mas com algumas celulites, que pra mim é normal numa mulher, e coxas bem grossas, uma xerecona bem saliente e chamativa, fica aquela racha exibida nos shortinhos que eu uso, sempre molhadinha, pegando fogo. Eu me molhava só de ver o portuga secando o meu rabão, e fazia questão de rebolar bastante quando passava perto dele. A dona que ficava puta comigo “olha os modos sua neguinha assanhada, aqui é ambiente de gente decente”. Eu não agüentei, mandei a dona se fuder. Ela se irritou e me deu um tapa na cara que me arrancou lágrimas, disse que se fosse em outros tempos eu ia pro tronco, eu mandei ela se fuder de novo e chamei ela de piranha recalcada, e ela me deu outro tapa me xingando de macaca atrevida. Aí eu não agüentei, ia voar em cima dela com tudo, mas o portuga chegou na hora e me segurou. Aí foi aquele bate boca, ela falando pra ele me mandar embora, e veio outro e separou ela e tal. O portuga veio e me deu maior sermão, dizendo que só não me despedia por causa da minha avó que era amiga dele e tal. Ele me segurou pelos braços e saiu me puxando, dizendo que ia me levar pra minha avó e contar tudo pra ela. Ele foi na favela comigo, e entramos em casa, mas a minha avó não estava. Ele tava me olhando sério, e eu ali sozinha com ele em casa, minha bucetona começou a pulsar de tesão, enxarcada, eu tava com um shortinho de lycra branco, dava pra ver minha perereca toda inchada e molhada, eu olhando pra ele cheia de tesão. Ele é do tipo que homem que eu gostava, mais velho, branco, peludo, eu fiquei louca. Também tava louca pra me vingar daquela perua, fiquei com mais vontade ainda de dar pra ele. Eu mandei ele esperar, fui no quarto do meu falecido avô, peguei um cinto e voltei só de calcinha fio dental, toda enfiadinha no meu rabão negro, nem dava pra ver ela direito, fui andando e entreguei o cinto na mão dele, ele olhou assustado perguntando “o que é isso filha?” Eu me apoei na mesa da cozinha, ficando com o cuzão bem empinado pra ele, olhando pra ele com carinha de triste “seu Jorge, eu fui muito má com a minha patroazinha não fui, não conta pra minha avó não por favor, pode me castigar, me castiga que eu prometo que não faço isso mais”. Nossa o portuga ficou louco, olhou pra minha bunda cheio de tesão, e logo deu uma cintada forte, que fez minha bunda tremer. “Então toma neguinha plaft plaft... vai aprender a respeitar sua patroa agora... plaft plaft... já tem tempos que você ta merecendo umas cintadas nesse rabo”... eu gritava e choramingava, toda manhosa pedindo desculpa baixinho, minha bunda já suada brilhando e eu choramingando. Depois da surra eu sentei no chão chorando. Ele me disse que não ia mais contar pra minha avó. Eu olhei pra ele e disse que ele era muito bom pra mim, que eu queria recompensar ele, que se ele quisesse, ele podia me ter. Ele me olhou meio sem jeito, quase gaguejando, e disse que não queria, disse que era muito feliz com sua esposa, que ela era muito mais bonita que eu, e tal.. eu fui e abrecei a perna dele, me esfregando nele lentamente, com os olhos cheios de lágrimas implorando “ela não tem uma bunda gostosa como a minha”... eu senti seu pau ficando duro, ele não sabia o que dizer, disse que não gostava de pretas. Eu comecei a esfregar minha boca carnuda no pau dele, por cima da calça “aposto que ela não te dá o cuzinho, se quiser eu te dou o cuzinho bem gostoso, eu sei que você gosta de enrabar uma neguinha ta, a selminha já me contou o que fez com ela seu safadinho”. Ele nessa hora ficou todo sem jeito, não sabia o que dizer, mas eu com a boca no pau dele senti ele ficando duro na minha boca. Abocanhei ele por cima da calça, ele olhava e via meus lábios salientes babando naquele pau, ele me levantou e já foi me agarrando “Então vem neguinha, não dá pra esconder né, você sabe que eu to doido pra comer esse cuzão que você tem, eu adoro meter no cu de vadia que nem você, vou meter até você chorar sua piranhazinha”... eu me afastei dele na hora. “Mas eu só dou se for lá na sua cama”. “Ta maluca sua putinha, eu nunca vou colocar uma piranha do seu nível na cama da minha mulher. E se ela descobre ela mata nós dois”... Eu me viro, passando a mão na minha bunda toda suada, brilhando, olhando pra ele sorrindo. “Que pena, então ta, nada feito. Minha bundinha também já fui muito castigada tadinha, não sei se ia agüentar seu pirocão castigando ela”. Ele ficou louco, me agarrou por trás me beijando o pescoço, respirando no meu cangote. “Ta certo neguinha você venceu, eu vou ver um dia certo pra gente marcar, mas você vai ter que agüentar sua safada, sua putinha de merda, vou fazer você chorar sua vadia”.. Eu só ria e rebolava naquela piroca gostosa que parecia crescer ainda mais, pulsando no meu rabo. “Hummm... parece que é muito grande, meu rabo é grande mas meu cuzinho é muito apertadinho, não sei se vou agüentar seu Jorge” “Vai sim vadia, putinha do seu nível nasceu pra isso, levar pica na bunda”... ele já ia tirando minha roupa e eu empurrei ele. “Agora sai da minha casa”.. Ele saiu rindo, me mandando beijinhos “Te espero minha vadiazinha”...

BEBADA NO REVEILLON





Era ano novo. Moro em Brasília e nessa época do ano só tem um reveillon inesquecível quem possui tempo para programa-lo. Como eu estava atolada na universidade, resolvi com meus amigos fazer um encontro só pra não passar em branco. Então compramos umas caixas de cervejas, vodkas, vinhos e ficamos bebendo, ouvindo som com uma bela vista pro lago.
Foi neste encontro que conheci Rodrigo, um negro, 1.90, olhos amendoados, seu rosto tinha traços finos, apesar da boca carnuda com um generoso sorriso carioca. Dizia praticar triatlon e percebia-se que era realmente atlético. Eu por ocasião do ano novo estava totamente de vermelho. um vestido longo de seda, meu cabelos estavam compridos, lisos e negros. O efeitos dessa combinação me renderam elogios de todos os amigos presentes, menos ainda de Rodrigo. No entanto ele conversava naturalmente, mas não senti nenhuma segunda intenção até o momento.
Dançamos muito, bebi, mas ainda estava com os movimentos ainda sob controle. Todos estavam cansados, surgiram algumas brigas de casais e alguns resolveram ir embora. Fiquei triste, pois eu estava na farra e queria mesmo era me acabar! Era 2h da manhã e os últimos festeiros estavam indo pra casa foi então que Rodrigo chegou a mim e falou se eu podia dar uma carona a ele. Eu prontamente respondi que sim, embora (talvez por ingenuidade) não conseguisse pensar em nenhuma possibilidade de ficar com ele aquela noite.
Primeiro deixei minha amiga e como ele mora mais perto, o deixei por ultimo. Rodrigo pediu para eu estacionar na porta da casa dele e ali fiquei com o carro ainda ligado a espera de que ele descesse. Então me disse \"sobrou duas garrafas de vodka, é ano novo, está cedo. que acha de terminarmos?\" Respondi que vodka pura eu não tomava e ainda por cima estava quente. Mas ele com aquele sorriso charmoso disse : \"Mas é reveillon, não vamos pra casa a essa hora, né? vamos beber, eu te ensino\". Então aceitei, e segui as instruções de Rodrigo: enchi a boca de vodka e engolia tudo de uma vez! Nessa brincadeira foram-se quase duas garrafas.
Depois de tanto beber, estávamos completamente alucinados que nem reparei nas suas palavras e, só senti ele me puxar pelos cabelos e me levar de encontro a sua boca. Rodrigo me puxava e falava que estava doido para me comer desde o momento que me viu, mas eu não o percebia. Eu pedi para parar mas ele começou a puxar meu cabelo com mais força! Ele mordia meus lábios e a apertava os meus seios como se estivesse querendo arranca-los. Foi então que Rodrigo pegou minha mão e colocou por cima da sua calça me fazendo sentir o pau que estava pulsando e era enorme e muito grosso. Imediatamente me ordenou que tirasse a calça dele e, com a mão por cima da minha, apertava aquele caralho enorme, como se quisesse me ensinar a bater punheta. Rodrigo pegou minha cabeça e forçou-me a chupá-lo dizendo que gostava de mulheres de cabelos compridos pois adorava puxa-los quando uma putinha mamava seu pauzão. Então ele desceu o banco do meu carro, ficou deitado e mandava eu chupar, sempre forçando minha cabeça contra aquele caralho suculento. O pau dele tava duro como uma pedra e ele batia contra o meu rosto para sentir a firmeza. Além de duro e grande era tão grosso que mal a cabeça entrava na minha boca, mas sentia ele gemer de prazer e se contorcer na poltrona... \"Assim você vai me fazer gozar! quero te comer muito antes, sua puta\". Num gesto rápido, aquele negão me empurrou contra a poltrona e então arrancou minha calcinha e abriu minha bucetinha para vê-la. Colocou minhas pernas no teto do carro e enterrou o pau todo dentro da minha xoxota. Era muito grande!!! Sentia ele me rasgar toda. Ele suava muito pois me comia rápido demais. Eu no meio da rua com as pernas pra cima dentro carro sendo fudida por um pauzão que nunca tivera visto. Socava tudo dentro de mim sem piedade, mesmo eu pedindo para parar, gemendo de dor e prazer. Enquanto me comia ele ficava olhando o pau entrando e saindo como um foguete... \"voce esta sentindo te arregaçar, sua puta?\" e ele não parava de me comer e apertar os meus seios. Rodrigo olhou no fundo dos meus olhos me deu um tapa na cara e mandou que eu ficasse de bruços! logo fiquei com medo: \"comer meu cuzinho??\" ele falou que sim, e para eu nao reclamar. puxou os meus cabelos e me virou. Só senti ele abrindo bem a minha bundinha. Colocou um dedo e me deu muitos tapas \"nossa é apertadinho, mas vai ter que caber\". Então que ele foi colocando a cabeçona e eu quase rasguei os estofados do carro. Eu pedi para que ele parasse e foi em vão. Ele dizia para eu engolir a dor e sentir o pau. Senti então Rodrigo me comendo toda por dentro. Ele batia e apertava tanto a minha bundinha que ela ficou vermelhinha. \"Só vou acabar quando você gozar no mínimo 4 vezes, sou garoto de programa e não admito menos!\" logo vi de onde saíra tanto fôlego, era garoto de programa. Também com um pau daqueles!! Nessa altura o álcool já estava embaralhando minha cabeça, eu sentia o pau no meu cuzinho então não agüentei e foi minha primeira gozada que melou meu carro todo. Quando fui me ajeitando para sentar e descansar, ele me empurra denovo e diz \"te falei, 4 vezes!\" mal acabei de gozar e vi o pau denovo socando minha buceta toda melada. Fui fudida demais, aquele caralhão estava me arregaçando Desta vez enquanto comia minha buceta, colocava os dedos enormes no meu cuzinho.
No final das contas, ele conseguiu o que queria: gozei maravilhosamente 4 vezes. Depois da minha ultima gozada, peguei o pau dele coloquei entre os meu seios e fiz uma espanhola bem gostosa que de tão grande que era o pau, eu conseguia chupa-lo ao mesmo tempo. Foi então que ele não se segurou e finamente esporrou deliciosamente!! Era tanto gozo que fiquei arrepiada de ver aquele mastro que não cessava de jorrar porra por todo meu corpo e rosto me deixando meladinha.
Enfim, somando isso tudo, foi das 3:00h da manhã até 7:30 sem o pau dele descansar. Realmente ele tinha que ser garoto de programa. Pena que como todos os loverboys, foi meu só aquela noite.