quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

PÃO QUEIMADO (Putinha da padaria)

ESSE EU PEGUI NO SITE, MAS É BOM




Vou contar como comecei a minha vida de putinha da padaria. Eu naquela época morava numa favela em Salvador, tinha 17 anos, e eu e minha mãe só iríamos passar um mês lá, na casa da minha avó, até que a situação da minha mãe se resolvesse, pois estávamos passando muitas dificuldades depois que ela se separou do meu padrasto, que praticamente sustentava a gente. Eu como sou toda assanhadinha e dada, já fui me enturmando com todo mundo, acabei conhecendo todo mundo rapidinho. Aí a mãe de uma amiga minha me arrumou um trabalho numa padaria lá embaixo. Eu acabei conhecendo o seu Jorge a dona augusta. Ele era um portuga de uns 50 anos cheio de sotaque, até que conservado, peito bem cabeludo, forte. A dona Augusta tinha uns 35, era uma loira bonita e alta, cheia de pose, tipo dessas dondocas recalcadas que tão sempre de mal humor. E eu sofria com esse mal humor. Ela me tratava muito mal, vivia gritando comigo, era faz aquilo, faz isso, sua burra, toma jeito em negrinha, tem que aprender a ser gente mulatinha, não te ensinam bons modos na favela não”, e por ai vai. Eu tava agüentando quietinha, de cabeça baixa, porque tava precisando da grana, e a patroa vendo isso se aproveitava da minha submissão e me explorava ainda mais, mas por dentro eu já tava esperando o dia que eu fosse pedir demissão pra voar na cara da perua. Eu percebia os olhares do portuga pra mim, ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu sou negra, tenhu 1,70, 75kg, cabelos alisados longos, bocão carnudo, seios pequenos, um pouco acima do peso, mas bem distribuída, tudo pra bunda e pras coxas, tenho uma bunda muito grande, exagerada, carnuda e arrebitada, mas com algumas celulites, que pra mim é normal numa mulher, e coxas bem grossas, uma xerecona bem saliente e chamativa, fica aquela racha exibida nos shortinhos que eu uso, sempre molhadinha, pegando fogo. Eu me molhava só de ver o portuga secando o meu rabão, e fazia questão de rebolar bastante quando passava perto dele. A dona que ficava puta comigo “olha os modos sua neguinha assanhada, aqui é ambiente de gente decente”. Eu não agüentei, mandei a dona se fuder. Ela se irritou e me deu um tapa na cara que me arrancou lágrimas, disse que se fosse em outros tempos eu ia pro tronco, eu mandei ela se fuder de novo e chamei ela de piranha recalcada, e ela me deu outro tapa me xingando de macaca atrevida. Aí eu não agüentei, ia voar em cima dela com tudo, mas o portuga chegou na hora e me segurou. Aí foi aquele bate boca, ela falando pra ele me mandar embora, e veio outro e separou ela e tal. O portuga veio e me deu maior sermão, dizendo que só não me despedia por causa da minha avó que era amiga dele e tal. Ele me segurou pelos braços e saiu me puxando, dizendo que ia me levar pra minha avó e contar tudo pra ela. Ele foi na favela comigo, e entramos em casa, mas a minha avó não estava. Ele tava me olhando sério, e eu ali sozinha com ele em casa, minha bucetona começou a pulsar de tesão, enxarcada, eu tava com um shortinho de lycra branco, dava pra ver minha perereca toda inchada e molhada, eu olhando pra ele cheia de tesão. Ele é do tipo que homem que eu gostava, mais velho, branco, peludo, eu fiquei louca. Também tava louca pra me vingar daquela perua, fiquei com mais vontade ainda de dar pra ele. Eu mandei ele esperar, fui no quarto do meu falecido avô, peguei um cinto e voltei só de calcinha fio dental, toda enfiadinha no meu rabão negro, nem dava pra ver ela direito, fui andando e entreguei o cinto na mão dele, ele olhou assustado perguntando “o que é isso filha?” Eu me apoei na mesa da cozinha, ficando com o cuzão bem empinado pra ele, olhando pra ele com carinha de triste “seu Jorge, eu fui muito má com a minha patroazinha não fui, não conta pra minha avó não por favor, pode me castigar, me castiga que eu prometo que não faço isso mais”. Nossa o portuga ficou louco, olhou pra minha bunda cheio de tesão, e logo deu uma cintada forte, que fez minha bunda tremer. “Então toma neguinha plaft plaft... vai aprender a respeitar sua patroa agora... plaft plaft... já tem tempos que você ta merecendo umas cintadas nesse rabo”... eu gritava e choramingava, toda manhosa pedindo desculpa baixinho, minha bunda já suada brilhando e eu choramingando. Depois da surra eu sentei no chão chorando. Ele me disse que não ia mais contar pra minha avó. Eu olhei pra ele e disse que ele era muito bom pra mim, que eu queria recompensar ele, que se ele quisesse, ele podia me ter. Ele me olhou meio sem jeito, quase gaguejando, e disse que não queria, disse que era muito feliz com sua esposa, que ela era muito mais bonita que eu, e tal.. eu fui e abrecei a perna dele, me esfregando nele lentamente, com os olhos cheios de lágrimas implorando “ela não tem uma bunda gostosa como a minha”... eu senti seu pau ficando duro, ele não sabia o que dizer, disse que não gostava de pretas. Eu comecei a esfregar minha boca carnuda no pau dele, por cima da calça “aposto que ela não te dá o cuzinho, se quiser eu te dou o cuzinho bem gostoso, eu sei que você gosta de enrabar uma neguinha ta, a selminha já me contou o que fez com ela seu safadinho”. Ele nessa hora ficou todo sem jeito, não sabia o que dizer, mas eu com a boca no pau dele senti ele ficando duro na minha boca. Abocanhei ele por cima da calça, ele olhava e via meus lábios salientes babando naquele pau, ele me levantou e já foi me agarrando “Então vem neguinha, não dá pra esconder né, você sabe que eu to doido pra comer esse cuzão que você tem, eu adoro meter no cu de vadia que nem você, vou meter até você chorar sua piranhazinha”... eu me afastei dele na hora. “Mas eu só dou se for lá na sua cama”. “Ta maluca sua putinha, eu nunca vou colocar uma piranha do seu nível na cama da minha mulher. E se ela descobre ela mata nós dois”... Eu me viro, passando a mão na minha bunda toda suada, brilhando, olhando pra ele sorrindo. “Que pena, então ta, nada feito. Minha bundinha também já fui muito castigada tadinha, não sei se ia agüentar seu pirocão castigando ela”. Ele ficou louco, me agarrou por trás me beijando o pescoço, respirando no meu cangote. “Ta certo neguinha você venceu, eu vou ver um dia certo pra gente marcar, mas você vai ter que agüentar sua safada, sua putinha de merda, vou fazer você chorar sua vadia”.. Eu só ria e rebolava naquela piroca gostosa que parecia crescer ainda mais, pulsando no meu rabo. “Hummm... parece que é muito grande, meu rabo é grande mas meu cuzinho é muito apertadinho, não sei se vou agüentar seu Jorge” “Vai sim vadia, putinha do seu nível nasceu pra isso, levar pica na bunda”... ele já ia tirando minha roupa e eu empurrei ele. “Agora sai da minha casa”.. Ele saiu rindo, me mandando beijinhos “Te espero minha vadiazinha”...

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