sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Meu amigo




Toca o interfone: é o Caio, meu amigo hétero do carnaval. Foi longo o período até esse tão esperado contado. Durante esse longo mês, só pude vê-lo pela varanda do meu apartamento ao longe entre outros amigos e sempre frio – tanto que eu já havia desistido.

Ele entra e diz que precisamos conversar. Com um sorriso no lábio apontei para o sofá convidando-o a sentar. Seus olhos sempre fixos: hora no arranjo da mesa, hora na tv, e hora no computador - nunca sobre mim.

Caio: Você me sacaneou, você me humilhou com Joel.
Eu: Mas, como? Ele fez você antes de mim...
C: Te chamei para ir pra Sabará porque gosto de você, não foi por teu carro.
E: Tá maluco? Meu carro vale mais que eu?
C: Não é isso que falei.
E: É isso que entendi.
C: Seu babaca!!! Vou embora, assim não tem conversa.
E: Por que? Se você pode me pisa e humilha tenho que reagir. Joel armou tudo e o culpado sou eu?
C: Vim aqui para falar e não para ouvir.

Caio levanta abruptamente colocando-se em pé na minha frente, abaixa e com as mãos puxa minha camisa em expressão de raiva e querendo me dar um soco no rosto. Me sacudindo grita "estou com raiva de você e só vim aqui para te arregaçar". Fiquei em pé imediatamente tendo suas mãos emboladas na minha blusa e me enforcando. Segurei com firmeza seu antebraço e parti para o tudo ou nada. Com a mesma força revestida de indelicadeza revidei afinal não fraco, é besteira ele querer me enfrentar. Em seguida grudei minha boca na dele e imediatamente suas mãos escorreram da camisa para minha bunda com a mesma força do enforcamento e a língua invadiu minha boca com nervosismo e tesão, respiração ofegante no beijo mais demorado que recebi. Sussurrei, "to vidrado em você" e só abri a boca novamente, fechei os olhos e senti aquela língua vibrante macia relaxar dentro da boca e tudo começa ficar suave, tudo começa a encaixar, ele mais tranqüilo e seguro.

Caio: Você não sai da minha cabeça!
Eu: Nem você
Caio: Vou fazer com você do jeito que faço com as garotas
(e eu topei)

Quer detalhes?

Chega de sofá, no fantástico dia tudo aconteceu num igual. Sem palavras e só movimentos nos arrastamos um despindo o outro, sem camisa recebo pelo pescoço e peito chupões por vorazes sucções, que delícia! Caio me joga na cama de barriga para cima e levantando minhas pernas mete a língua nas pregas do meu cu e lambe com força que ela me penetra, isso me fez urrar de prazer, isso me deu enorme satisfação, o cara é perfeito e garanhão mesmo. Com minhas pernas levantadas para o teto ele percorre lambendo meu saco, meu pau, pára no abdômen chegando aos mamilos onde tenho enorme tesão e por fim encaixa sua boca dentro da minha, putz, chupei meu próprio cacete por tabela.

Na seqüência dos movimentos, ele veste a camisinha e força a cabeça do cacete na porta do meu cu que vai suavemente sendo penetrado com carinho, ele tira e força com destreza e maestria, e rapidamente eu estava todo coberto por um cacete duríssimo no rabo. Que delicia, que suavidade, quanto prazer, ele indo e vindo, amor e ódio sempre lado a lado e de repente todo aquele ódio explode em prazer e goza dentro do meu cu. Que lindo vê-lo contorcendo de satisfação ao gozar dentro de mim. Só que não acaba aqui, sou "versátil" lembra?

Quer saber o que acontece?

Caio deita sobre meu peito ofegante e enfraquecido, seu gozo o desgastou, exercício de prazer que ele não está acostumado tratando-se de outro macho. Sua face estava angelical expressando sublime satisfação. Deixei-o descansar sobre meu corpo, ele quase dormia e seu pau esta totalmente mole sobre minhas coxas estendias sobre a cama.

Lentamente lambi suas sobrancelhas, passava a língua nos olhos fechados e ele ronrona gemido suave, virei meu corpo de lado e ele deslizou para o colchão de bruços com o rosto de lado. Tirei a fronha de um dos travesseiros e soltei a camisinha do pau dele limpando-o com leveza. Em seguida com ele ainda de bruços voltei lamber suavemente sua face, a lateral dos lábios, voltei até a orelha exposta e fui descendo até o pescoço voltando ao queixo, ao lábio e aos olhos ao mesmo tempo em que deitava todo meu corpo sobre sua bunda e costas. Continuei saboreando suavemente a lateral daquela face linda e ele com expressão de alívio e contentamento, entre meus beijos e lambidas meu cacete endurece totalmente sobre Caio e encaixou entre o cu e coxas dele, deslizo num suave subir e descer quase imperceptível e constantes. Na minha cabeça dois comandos: um de lamber suavemente a lateral da face e o outro de subir e descer aquele traseiro arrebitado e desejoso. No escuro do quarto meus lábios foram brindados com um sorriso dos lábios de Caio, na agilidade dos meus movimentos lambuzei meu pau de creme e lentamente encharquei o cu dele com quase todo resto do tubo e devagar forcei a cabeça do meu pau, ele empina a bunda aceitando meu coito, mandei outra ordem para meu cérebro, "agora devagar" e ele me atendeu, forçando e voltando passou a cabeça, fiquei um tempão só de cabecinha indo e vindo e minha boca trabalhando incessantemente na face de Caio e ele em situação de aceitação total, era o que mais queria fazer desde o carnaval.

Meti, voltei, fui, voltei, enterrei, desenterrei, bombei, forcei, que delicia comer o meu macho, eu fodendo o cara do meu sonho, eu e somente eu totalmente realizado e ele silêncio, prazer, ele quer, ele ex-hétero, ele meu prazer passivo. Sem pressa e sem arroubo inundei aquele cu de porra, de esperma, de baba do meu caralho e com suas mãos ele acaricia minha nuca. Só o fato de relembrar o que acaba de acontecer a menos de uma hora preciso parar para uma punheta. Escrever tudo isso é foda.

Ele adormece debaixo de mim, por quase uma hora dorme. Acorda com um sorriso no lábio, incorpora o santo de macho dominante e diz: "não me procure, toda vez que EU TE QUIZER virei aqui". Da varanda fiquei olhando aquele baixinho todo macho caminhar e gargalhei só pelo fato de saber que dentro daquela bunda linda caminhava um bocado da minha porra quente e bem guardada já que ele não passou pelo banheiro da minha casa.

Nenhum comentário: