sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Conhecendo um grande amor



Estava terminando de arrumar minhas coisas no apartamento de um condomínio pra onde tinha mudado, na periferia da cidade, quando passaram duas pessoas no corredor. Interessado, fui ver quem eram. Vi eles conversando com uma das minhas vizinhas e depois voltaram, pararam lá em casa e puxaram conversa. Um deles era uma travesti morena. Se apresentou como Sempre Bela, seu nome de guerra. Seu amigo era Jamisson, também moreno, de altura mediana, pernas grossas e uma bunda convidativa a luxurias. Mas ficou só nisso. Jamisson curtia o lance, tinha até um namorico com um dos rapazes que andavam com a gente. Mas ele dizia sempre que não dava.

Numa das noites que fizemos uma curtição em meu apartamento acabei ficando com Ronald, a pessoa com quem Jamisson ficava. Eu e Ronald eram os únicos ainda acordados, Sempre Bela e outro bofe dormiam na sala. Nossos olhos se encontraram e não demorou nada estávamos nos amando em minha cama. Ronald tinha um corpo bonito, magro, mas bem definido. E era o tipo do bofe completo, que todo cara queria ter; beijava, acariciava, amava de forma carinhosa.

Chupei seu pau com gosto, ele era bem bonitinho, cheiroso, grande e grosso, do tamanho certo de meu desejo. Ronald me beijava com gosto enfiando sua língua em minha boca, trocando nossas salivas. Me chupava o peito como um bebê recém nascido. Ele me colocou de quatro e enfiou seu pau com cuidado dentro de mim, parecia uma espada sendo colocada na bainha. Ele ajeitava seu pau em movimentos cadenciados, às vezes lento, às vezes rápido e com força. Me colocou em posição de frango assado e enfiou com gosto sua rola mais uma vez em mim, sua rola entrava, chegava a doer, mas o prazer que proporcionava era bem mais. Ele anunciou o gozo e encheu minha boca gulosa de porra quente, gozei em seguida chupando de povo seu pau. Transamos o resto da noite. Mas depois disso nunca mais nos vimos.

Jamisson continuava me cortando, sem dar uma chance de ficar com ele, e olha que já estava nascendo em mim um sentimento por ele. Uma bela noite estava eu deitado já pra dormir, pois teria de trabalhar de manhã cedo, alguém bateu à porta. Era Jamisson pedindo pra dormir lá, pois tinha perdido o ônibus para ir pra casa. Por mim tudo bem. "É hoje", pensei. E foi mesmo. Eu já estava só de sunga. Deitei-me na cama, cobri-me com um lençol e virei pro lado, fingindo dormir. Ele se despiu, alegando só dormir sem roupas e perguntou: "Você vai dormir? Vem me mostra o que você sabe fazer, Jackson!".

Senti-me como sendo desafiado. Virei me de encontro a ele, que me fitou nos olhos. Nossas bocas se encontraram automaticamente. Que boca deliciosa, que língua gostosa. Beijamos muito, longamente, sem demora, enquanto nos acariciávamos sem pressa, eu sentindo na mão cada centímetro de sua pele, estremecendo ao toque de meus dedos. Ele apesar da pouca idade parecia realmente saber o que fazia.

Procurei seu pau e logo ele estava pulsante, grande e grosso. Sinceramente nunca havia visto pau daquele tamanho. Temi não agüentar dar pra ele. Mas já que estava no fogo, fui em frente, pois não iria me dar por vencido. Explorei seu corpo com minha língua de alto a baixo, sem pressa, sentindo o gosto de sua pele, o suor e seu cheiro de macho. Demorei bastante pra chegar no objeto desejado, que já pulsava; quando encarei a fera de frente ele já babava de tesão, engoli com dificuldade, mas como era gostosa, exala um cheiro gostoso, inebriante e sensual, chupei muito, enfiando até o fundo da garganta, passando a língua na cabecinha rosadinha, chupando com os lábios a chapuleta daquela maravilha da natureza. Explorei seu saco, enfiando seus ovos em minha boca, massageando-os com requintado prazer.

Coloquei-o de quatro e realizei uma coisa que sempre tive vontade de fazer: lambi toda sua bunda gostosa, redonda, enfiando a língua em seu cu bem moreninho, gostoso que pulava com cada linguada que eu dava, demorei por muito tempo, saciando minha vontade. Eu mordia sua bunda, ele suspirava e rebolava, pedindo para que eu não parasse. Ele me virou de lado e ficou alisando minha bunda com sua rola, pedi pra ele ir devagar, ele colocou uma camisinha enquanto eu untava meu cu de creme. Logo começou a colocar a pica dentro de mim, com dificuldade, pois eu tivera poucas experiências, e estava há algum tempo sem sexo.

Ele por fim conseguiu enfiar o pau dentro de mim, eu rebolava devagar para conseguir agüentar o tamanho fora do comum de seu pau. Ele passou a bombar dentro de mim, levantou minha perna direita para poder ver o pau entrando no meu cu, era um de seus fetiches. Enfiava com gosto, lento e sereno, por vezes rápido e doloroso, mas gostoso. Pedi pra mudarmos de posição, fiquei de bruços na cama enquanto ele injetava de novo a rola dentro de mim, eu rebolava o máximo que podia, pois mesmo agora ainda doíam suas estocadas, que entravam fundo na minha bunda. Ele deitou-se sobre mim e passou a beijar no pescoço e na orelha como forma de me acalmar. Que delicia sentir aquele corpo moreno bem torneado em cima de mim.

Por fim ele me colocou de quatro próximo a beirada da cama e terminou o serviço, enfiava sem pena seu pau dentro de mim, ao mesmo tempo que aplicava bons tapas em minha bunda já dilacerada. Com uma perna em cima da cama ele tornava a penetração mais gostosa, delirante. Quando ele estava para gozar pedi para chupar seu cuzinho de novo, ele sentou com a bunda aberta em minha boca e chupei de novo com gosto. Ele gozou muito em minha boca gulosa. Gozei chupando seu pau gostoso, que mesmo depois de gozar continuava duro como pedra. "Quero de novo", disse ele. “Fazer o que, né?”, pensei. Lá fui eu de novo para mais uma sessão de sexo maravilhosa. Depois disso namoramos por seis anos. Nos separamos mas sempre que dá vontade, fazemos um remix de nossas loucuras.

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