domingo, 30 de novembro de 2008

MEU PROFESSOR DE GRAMÁTICA

Quando eu iniciei o curso colegial recebia cantadas de todo lado; das meninas que me achavam muito gato, dos rapazes que na sua maior parte tinham inveja dos meus negros cabelos encaracolados, lábios carnudos e vermelhos, bunda redonda, arrebitada, musculosa, firme. Nessa época eu tinha algumas dúvidas sexuais a serem resolvidas; nas aulas de educação física ficava admirando o meio das pernas dos colegas, aqueles pacotes apertados pelos shorts, o bumbum, os mamilos, as coxas; no chuveiro do Colégio ou depois das aulas de natação no Clube ficava discretamente olhando os paus, testículos, pêlos, bundas, coxas; ficava imaginando aqueles paus juvenis eretos, duros; como seriam ? Alguns colegas mais desinibidos me encoxavam, ou por pura malandragem, ou por puro tesão mesmo; eu sempre fazia um charminho, ficava bravo, mas sempre deixava por isso mesmo, pois no fundo, no fundo, adorava ser objeto de desejo; aprendi a curtir um pau quente no meio da bunda, molhado na cabeça, mas não passava disso. No meio do ano letivo comecei a ficar preocupado, pois as minhas notas em Gramática estavam um fiasco;e a continuar daquele jeito teria que fazer exame ao final do ano e isso não me animava.; conversei com meus pais, alguns amigos e todos foram unânimes: eu precisava de aulas particulares. Fui conversar com o professor, um dos melhores de todo o curso; ele estava ficando grisalho nas têmporas e as meninas diziam que ele era um gatão, uma perdição e por aí a fora; ele se prontificou em me dar algumas aulas particulares. Combinamos que as aulas seriam nas quartas feiras, à tarde, dia em que a sua esposa fazia curso de artesanato; no dia da primeira aula cheguei na sua casa e fomos para a biblioteca. Iniciamos a aula e ele muito próximo de mim explicando os exercícios, os macetes, as regras, analisando textos eróticos. Ele usava um perfume muito delicado e de cara me peguei pensando que aquele perfume realmente era de macho. Ele começou a me envolver quando começou a falar das meninas da escola o que achava desta ou daquela; perguntou-me se eu já havia saído ou ficado com alguma; elogiou o meu porte, a minha beleza, etc. e etc. O clima estava delicioso; ele falava muito de perto, dava pra sentir o seu hálito quente; eu via claramente a sua língua passeando pelos seus lábios, os seus olhos nos meus, as vezes claramente nos meus lábios; ele me ganhava a cada instante; depois de algum tempo ele disse que ia buscar um refrigerante para fazermos um intervalo; apontou-me sobre uma mesinha de canto umas revistas suecas raras; fiquei folheando enquanto aguardava e o meu pau começou a ficar duro; neste momento ele chegou da cozinha e percebeu a situação; sorriu e disse que ele também se excitava muito com aquelas revistas; sentou bem ao meu lado, coxas com coxas, e ficou vendo as mesmas fotos que eu; sobre a bermuda começou a massagear o seu pau e a falar sacanagem; depois de alguns minutos tirou o pau para fora dizendo que estava muito atrasado e tesudo; eu nunca havia visto um pau de homem da sua idade; duro; era realmente lindo; a cabeça grande, azulada e brilhante se destacava; o corpo do pau era reto, não muito grosso; os pentelhos negros, encaracolados como os meus cabelos; o saco não muito volumoso destacava os testículos; disse-me que estava a fim de se masturbar e disse-me para fazer o mesmo; ele continuava a me envolver dizendo que o meu pau era maior do que o dele, mas o dele tinha mais experiência; falando isto chegou perto do meu e encostou a cabeça do dele no meu e depois pegou na minha mão e levou até o pau dele. Fiquei sem respiração, mas peguei no dele e ele no meu. Era um pouco estranho, mas gostoso; um pau duro, quente, pulsava na minha mão; a pedido dele punhetei suavemente para ele e ele também pra mim; em seguida me deu um beijo suave, mal tocou nos meus lábios; repetiu mais uma vez e mais outra. Uma loucura. Fiquei totalmente entregue; pediu para eu ajoelhar e chupá-lo; relutei, fiz charme; continuei a punhetá-lo; a sua respiração estava ofegante; ele estava taradíssimo por mim; levou-me pela mão até o sofá, pediu-me para ficar entre suas pernas e continuar a acariciar o seu pau; pegou minha cabeça e levou até o seu pau; não resisti mais; comecei a chupá-lo desajeitadamente, mas com muito carinho e tesão; a princípio achei o sabor meio estranho, mas a sensação era muito boa; ele foi me orientando a usar a língua, muita saliva, a virilha; ensinou-me a punhetá-lo com o pau na boca; loucura total. Minha saliva era tanta que saia para os lados deixando o pau, os testículos, as coxas, os pentelhos, todos molhados. Ele gemia e dizia: “ -- Não tenha pressa; deixe-me saborear este momento mágico”. Isso me encantava; aquele macho sabia como conquistar um garoto virgem. Pediu-me para tirar toda a roupa, tirou a sua, abriu o sofá-cama, deitamo-nos, ensinou-me a fazer um 69; que maravilha chupar aquele pau e acariciar o seu cuzinho; passou gel no meu cuzinho e nos meus dedos; ensinou-me como comer o cuzinho do parceiro durante o 69; esse realmente era um grande professor; durante o 69 ele percebeu claramente que o meu cuzinho era virgem. Disse: “ – Vou te dar a maior felicidade que um homem pode ter: ser enrabado por outro”. Eu não agüentava mais; queria ser dele, de qualquer forma; preparou-me com gel, colocando-o com o seu dedo indicador, depois massageou-me com o médio, depois com o polegar, depois com o indicador e o médio juntos; eu estava pronto para ser possuído; ajeitou duas almofadas no meu pescoço, colocou-me de lado, pediu para trazer os joelhos até o peito; com uma das mãos abri a minha bunda e ele dirigiu o seu pau para a porta do meu cuzinho; forçou algumas vezes, colocou mais gel, até que aquele cabeça azulada passou delicadamente pelas preguinhas até então intocadas; o seu pau me invadiu suavemente, quente, grosso, duro, carinhoso, até que as suas bolas bateram na minha bunda; então virou-me de bruços, colocou duas almofadas sob a minha barriga e colocou todinho o seu pau dentro de mim; eu fiquei sentindo aquele macho gemer de tesão, pondo e tirando o seu pau; ele se acomodava dentro de mim como se tivesse sido feito sob medida; deu várias estocadas e avisou: “—Por favor, receba o meu gozo”; e ele veio farto, quente, em jatos. Ele usava o seu gozo como lubrificante e enfiava e tirava o pau, enfiava e tirava, enfiava e tirava, até que diminuiu os movimentos e deitou-se sobre mim; beijando a minha nuca, perguntou: “—Você será somente meu ?” Respondi: “—Somente seu, de corpo e alma”. Aí relaxamos; deitei-me sobre o seu ombro e fiquei quieto. Depois de algum tempo fomos ao chuveiro; ele ensinou-me como tirar o esperma do cuzinho com a ducha do chuveiro; secamo-nos; ele me colocou de quatro e passou pomada cicatrizante nas preguinhas; ele era um carinho só. Terminamos e aula e marcamos retorno para a próxima 4ª. feira.

Autor desconhecido

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

domingo, 23 de novembro de 2008

A pica ki vale OUUURO, todo o meu TISOUUURO



Tenho 29 anos, branco, 1,80m, 85 kg, malho e nado e muito safado. Vou contar o que aconteceu comigo nesta semana.
Sempre transo com um cara mais velho que curte me comer de tudo quanto é jeito. Marcamos num final de tarde numa sauna de BH que tem suítes muito boas e a gente pode alugar.
Cheguei na sauna mais cedo e fiquei na boa olhando os caras e os boys de programa. Cada um mais sarado e gostoso que o outro.
Como o meu amigo não chegava resolvi ligar para ele e infelizmente, ele não poderia ir devido a problemas de última hora na empresa.
Fiquei meio triste mas, subi para a sala de vídeo para assistir um filme de sacanagem.
Lá pelas tantas entra um boy de mais ou menos 1,90m, branco, saradaço e de sunga. O cara sentou ao meu lado e começou a apertar o pau por cima da sunga. Eu não conseguia tirar os olhos. Quando reparei melhor o pau era muito grande e parecia ser muito grosso.
O boy, vendo o meu interesse, disse que se chamava Diogo e perguntou com a maior cara de safado se eu não queria uma massagem relaxante. Combinamos o preço e fomos para uma suíte.
Nem bem entramos ele me encoxou e me agarrou por trás relando o pau na minha bunda. O meu cuzinho só piscava!!!
Ele me agarrou e me beijou. Ele é muito forte e me pegava de jeito!! Alisava a minha bundinha e passou o dedo no cuzinho fazendo uma leve pressão.
Tirei a sunga e o pau saltou já duraço. Era muito grande e grosso e babava muito: 21 cm, super grosso!!
Abaixei e enfiei tudo na boca. Não conseguia engolir tudo pois era muito grande!!!
Ele segurava a minha cabeça e bombava na minha boca e falava: “Engole tudo viadinho!!! Lambe a cabecinha!!! Lubrifica bem que eu vou meter ele todo dentro de vc!!!!”
Enfiou um dedo e depois dois dedos no meu cuzinho e começou a lancear abrindo ele bem. Eu gemi e depois pedi: “Me come. Me faz de sua putinha”
Ele passou KY no cuzinho e enterrou tudo sem dó.
“Aiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!” O pau era grande e grosso e eu super apertado.
Eu nunca tinha levado uma pica daquele tamanho. Vi estrelas mas aguentei.

O macho bombava e falava: “Agüenta tudo, relaxa o cuzinho!!”
Batia na minha bunda: “Viado tem que agüentar tudo sem reclamar!!!
Arrebita a bunda! arrebita safado! Me dá este cu, vai viado safado! Geme gostoso que eu vou te arregaçar!”
“Aperta o cuzinho e rebola na rola do seu macho!! Quero te comer sempre.”
Depois de um tempo ele cravou tudo bem fundo e deu um urro: “Gozei puta safada.”
Tirou o pau de dentro de mim e mandou limpar ele com a boca.
Eu limpei tudinho.
Eu gozei pelo cu sem por a mão no meu pau.
Me deu beijo e disse que gostaria de transar de novo.
Foi uma foda animal!!
Agora só fico pensando nele e na sua picona.
Se vc estiver a fim de comer um macho safado e sarado de BH também to muito afim.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

sábado, 15 de novembro de 2008

CONTOS DELICIOSOS!!!

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FOFUCHOS!


Nossos amiguinhos...
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